
O motivo? O fato de a personagem original, Motoko Kusanagi, ser asiática e destas mudanças representarem mais uma tentativa de Hollywood em «branquear» as estrelas de ação e ocidentalizar as produções. A petição frisa ainda que nos dias que correm a indústria já é hostil com os atores asiáticos, pois nunca lhes dá papéis de grande relevo. Quando essa hipótese surge, alteram-se as personagens para os excluir.
Recordamos que a base para esta obra, originalmente criada em 1989, já tinha dado origem a três longas-metragens animadas (Ghost in the Shell, Ghost in the Shell 2: Innocence, e Ghost in the Shell: Stand Alone Complex Solid State Society) e duas séries de tv ( Ghost in the Shell: Stand Alone Complex e Ghost in the Shell: Stand Alone Complex 2nd Gig).
Em Ghost in the Shell estamos num futuro onde é possível fundir o cérebro humano com a computação e assim gerar de novos tipos de androides. Para controlar as ameaças que estas novas tecnologias poderão gerar, é criada a secção 9 da Comissão Nacional Japonesa de Segurança Pública.
O argumento deste projeto da Dreamworks está a cargo William Wheeler (O Fundamentalista Relutante). Rupert Sanders (Branca de Neve e o Caçador) será o realizador.