O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, expressou condolências ao governo francês. E reafirmou o compromisso de trabalhar em conjunto para defender os países do que chamou de "inimigos dos valores democráticos".
No Líbano, o líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah classificou a ação dos extremistas como práticas desumanas e brutais que ofendem a mensagem religiosa. Ele disse que os terroristas prejudicaram mais o islamismo do que o jornal francês
Em Marrocos, centenas de pessoas se reuniram em uma vigília de apoio às vítimas do ataque. Eles acenderam velas e exibiram cartazes com a mensagem que já rodou o mundo: Je Suis Charlie – em português, “Eu Sou Charlie”.