
Musauer se apresenta como fiel islâmico e levou a letra, composta há 45 anos, muito à sério. "Será que ele é bossa nova? Será que ele é Maomé? Parece que é transviado. Mas isso não sei se ele é", diz a canção.
"A música enxovalha o nome de Maomé, que criou uma das maiores religiões do mundo, o islamismo. A música mistura o profeta com uma festa profana. Imagina se fosse com Jesus Cristo e as pessoas gritassem ‘bicha, bicha’?”, defende o apresentador.
O juiz Maurício Chaves de Souza Lima indeferiu o pedido por entender que a marchinha não faz menção à religião islâmica nem faz relação de Maomé a qualquer coisa negativa, e ainda considerou que Musauer é parte ilegítima, já que a ofensa não seria direta a ele e sim ao profeta e à religião islâmica.
"A letra apenas relaciona Maomé a uma pessoa cabeluda, aliás, como assim é retratado em gravuras, e isto, ainda por cima, para permitir a rima. (...) De outra parte, quando a letra da canção alude a transviado, palavra que não tem o significado de homossexual, antes de pessoa corrupta em seus costumes, está claramente a referir-se a Zezé", escreveu o juiz na sentença.
Descontente, o produtor entrou com recurso, que foi negado. De acordo com a publicação, ele não vai desistir: “Vou até ao Supremo, se for preciso. E agora terei o apoio de associações muçulmanas. Ainda mandarei carta para autoridades palestinas”.
Marcelo tem em seu nome um dos sobrenomes da família do profeta Maomé — Abbas — e pretende substituir “Marcelo” por “Sultão”, título dado somente a príncipes e soberanos maometanos.
Um dia desses vão desenterrar mais alguma coisa para criar caso. Se fôssemos processar todos aqueles que falaram mal de Jesus Cristo, Nossa Senhora e por aí afora, iríamos entupir o judiciário de tantos processos.
ResponderExcluirMelhor pararmos por aí, pois isso é ridículo.
Se aprontem para coisas piores ! Eles estão tomando conta de tudo !
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