
O último caso ocorreu na aldeia de Tel Abiad, na província de Al Raqa, reduto do Estado Islâmico, onde extremistas lançaram o acusado de homossexualidade de um edifício alto.
O condenado não morreu da queda, por isso, foi então espancado e apedrejado até a morte.
O método de execução consiste em jogar alguém de um prédio é pouco freqüente, porém já houve casos na cidade síria de Aleppo e em Mosul do Iraque, nas mãos do Estado islâmico.
Quanto ao homem condenado por Deus insulto, o Observatório disse que ele foi detido por vários meses até a sua execução, há dois dias.
Ele morreu depois de ser baleado por combatentes do Estado Islâmico, na cidade de Deir al-Zur, no nordeste e dominado quase que inteiramente por jihadistas.
Execuções tornaram-se freqüentes em áreas do norte da Síria, controlada por facções radicais como Estado Islâmico ou Nusra Frente, uma afiliada da Al Qaeda no país.
Mais de 200.000 pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, segundo a ONU. EFE