
Conhecido inicialmente por fusão de forças rebeldes no Iraque e Síria, o EI tem por objetivo conquistar o domínio de todos os territórios árabes muçulmanos. Segundo eles, os governos atuais são impuros, ou não cumprem os mandamentos do Alcorão. O que desejam é um contexto que permita a imposição do poder absoluto pelos grupos islâmicos mais radicais, isto é, a organização do califato e todos os outros elementos de um Estado com tais características.
Algumas frentes de apoio aos americanos vêm da Jordânia, Emirados Árabes e Arábia Saudita, com participação ativa em ataques aéreos, único meio de luta empregado. Obama não quer tropas terrestres, o que resultaria, inevitalmente, em mortes de jovens americanos e de outros países.

Para o grupo, as outras pessoas são infiéis e não merecem viver. Esses islâmicos têm assimilado os ataques aéreos da coalizão "como sacrifícios aceitáveis como preço pela estratégia que adotam".
Israel não concebe, de forma alguma, que o Estado Islâmico se infiltre na Jordânia, com quem assinou tratado de paz em 1994. Por enquanto, houve aproximação, apenas na fronteira com a Síria. O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, está atento.