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Sua voz faz falta

Sua voz faz falta
Rabino Avraham Tsvi Beuthner, do Beit Lubavitch

Ontem testemunhamos uma terrível tragédia em Jerusalém. Sete horas da manhã cerca de trinta pessoas rezavam, envoltos em seus talitót e tefilin, na sinagoga Kehilat Bnei Torá em Har Nof. De repente, eles ouvem tiros. Um rabino de sessenta e três anos, Rosh Yeshiva, foi um dos primeiros a serem atingidos, caindo ao chão numa poça de sangue, envolto em seu talit e tefilin. Mais três rabinos, o mais jovem com 43 anos, foram atingidos depois. 

Dois árabes que trabalhavam em um supermercado a poucos metros da sinagoga, lá estavam, agora, travestidos de “resistência palestina”, dando tiros em pessoas inocentes, que nada lhes fizeram, e que simplesmente estavam rezando, como faziam toda manhã e todo dia, três vezes ao dia. Quatro senhores, que deixaram 26 órfãos, além de suas viúvas, não voltarão mais para seus lares, nem para suas famílias. Outras oito pessoas também foram mutiladas, com uma machadinha de carne e facas — quatro em estado gravíssimo. Um outro ferido, um policial druzo que matou um dos assassinos árabes, acaba de falecer dos graves ferimentos, elevando para cinco o saldo de mortos. 

Treze pessoas que estavam simplesmente rezando. Treze judeus inocentes dentro de uma sinagoga. Ninguém ali atacou ninguém. Nem mesmo faziam parte do exército ou da polícia. Não viviam em nenhum "território" em disputa ou "assentamento" — como se morar ali fosse algum crime passível de pena de morte... Pessoas com o rosto ensanguentado e mutilado saíam da sinagoga para a rua, caindo na calçada. Pedaços de corpos e poças de sangue no chão da sinagoga... 

Livros de reza, paredes e prateleiras cheias de sangue... 
Sua voz faz falta


Cenas que fizeram muitos recordar a loucura nazista da época do Holocausto, acontecendo em pleno século 21... Em onze minutos chegou a polícia e, no tiroteio com os assassinos, matou os dois terroristas árabes, que nos dias anteriores eram simples empregados do supermercado ao lado. 

A família destes terroristas, ao saber o que fizeram, convidaram os vizinhos e amigos para comemorar, distribuindo balas e guloseimas, assim como fez o Hamas e os árabes em Gaza.

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