Dicas para uma Aliá bem sucedida
O Beit Brasil realizou em outubro o primeiro encontro de voluntários em Raanana, com a participação de mais de 20 brasileiros. Estava presente o presidente do Beit Brasil, Michel Abadi, que deu as boas vindas aos presentes , e ressaltou a importância dos voluntários para apoiar na adaptação novos imigrantes e a história da organização para apoiar a aliá do Brasil.
Durante o encontro, a psicóloga brasileira Rita Cohen Wolf fez uma palestra sobre “A adaptação do imigrante”. Rita comparou a Aliá a uma árvore que no seu lugar de origem está plantada num certo tipo de solo, com determinado tipo de nutrientes, temperatura, e é “deserainzada” para ser transplantada para outro lugar. No processo de aliá ocorre praticamente o mesmo: tudo o que cercava a pessoa, muda, e ela tem que acostumar-se com o novo. O idioma, a cultura, o status pessoal e social e até o clima. A Aliá exige a capacidade de lidar com desafios.
Seguem algumas dicas para ter uma aliá bem sucedida:
Estar aberto para aprender uma nova língua, cultura e costumes. Adaptar-se à nova realidade, sem que isto implique na perda da identidade pessoal.
Ter tolerância e paciência consigo mesmo. Abrir a mão de algumas coisas não é facil. Reconstruir a vida é trabalhoso e leva tempo.
Integrar-se com a comunidade. Buscar contato com outras pessoas que estão na mesma situação.
Encarar a aliá como uma oportunidade, e de maneira positiva. Sempre vão ocorrer altos e baixos durante a adaptação.
No primeiro semestre de 2014 houve aumento de mais de 60% do número de olim vindos do Brasil em relação ao ano passado. A organização Beit Brasil está aberta para a participação de voluntários brasileiros que desejem ajudar os novos imigrantes. Se você quer participar, favor entrar em contato com raphael@beitbrasil.org
Fonte: http://www.pletz.com/blog
Processo como descrito, só funciona para judeus praticantes da "religião judaica", pois para os demais judeus que não seguem a Torah, que por razões diversas, se perderam ao longo do tempo e se tornaram cristãos, somos tratados como não dignos das "benesses" que esta instituição vende como vitoriosa. Somos todos judeus, ou não?
ResponderExcluirMarcos, Andréa e Judá Souza Lima
msouzalima@yahoo.com
SHALOM !
ResponderExcluirBom dia !!!
Vocês não acham incoerente esse "amor" e esforço em ajudar os judeus "nossos" irmãos por esse Brasil afora, mas restrinjo-me a Minas Gerais, aonde moro, como algo "seletivo, discriminatório, não realmente democrático e carente de amor sincero e de objetivos de um Israel para todos os JUDEUS ?
Por favor, ajudem-me a entender, e pensar que não só esse ministério de vocês e outros que conheço, possam se dizer felizes com as metas e os resultados alcançados ...
Me ajudem !
Abram portas e não endereços eletrônicos que aliviam suas consciências, mas "me jogam aos leões", se é que vocês me entendem.
Na certeza de que minhas palavras não caíram no vazio ou vácuo, despeço-me.
Atenciosamente.
Marcos, Andrea e Judá Souza Lima
Leia, com paciência, por favor :
Quase nove milhões de pessoas de todo o mundo são elegíveis para a cidadania israelense através da Lei do Retorno, apesar do fato de não serem judeus de acordo com a lei religiosa, o que levou o rabino-chefe a exigir que a lei do estado fosse consertada.
Há cerca de 14 milhões de judeus em todo o mundo, mas mais de 23 milhões de pessoas são elegíveis para a cidadania, um novo estudo afirmou que o governo autorizou uma grande revisão para o processo de conversão.
Na sequência do estudo, o Rabino Chefe de Israel, David Lau, disse que "é preciso mudar a Lei do Retorno imediatamente para que inclua apenas aqueles que são judeus de acordo com a Halachá. Israel pode decidir ser Estado social do terceiro mundo, mas precisa parar de permitir que não-judeus façam Aliyah".
De acordo com o estudo realizado pelo Prof. Sergio Della Pergola do Instituto Harman do Judaísmo Contemporâneo na Universidade Hebraica, a partir do início de 2014, o número de judeus (pessoas nascidas de mães judias) é de 14.212.800 (um aumento de 0,66 por cento em comparação com 2013). Se você levar em conta os nascidos de pais judeus, mas as mães não-judias, o número sobe para 17.236.850.
O número salta para 22.921.500 quando se leva em conta as pessoas que podem traçar ascendência judaica três gerações atrás - o máximo permitido pela Lei do Retorno. A definição é semelhante a apresentada pelas Leis de Nuremberg dos nazistas, e é assim entendida como a resposta de Israel à ameaça que representa para os judeus o antissemitismo racial com base nos critérios religiosos.
O governo aprovou um projeto de lei altamente controverso revendo a forma como as conversões ao judaísmo são tratadas em Israel, apesar das objeções do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
A legislação visa expandir conversões ortodoxas em Israel, permitindo que rabinos municipais supervisionem o processo que até hoje foi realizado por algumas instalações selecionadas, causando enorme burocracia e que muitos descrevem como um processo desgastante que impediu muitos de completar sua conversão. A lei foi aprovada quase por unanimidade.
O defensor do projeto, MK Elazar Stern, do partido centrista Hatnua e ele próprio um judeu religioso, fez essa a sua missão desde que entrou no Knesset, conduzir uma reforma nas conversões, e até prometeu encerrar a coalizão. Segundo ele, o processo atual afasta dezenas de israelenses do judaísmo.
No entanto, para garantir a aprovação da lei, os compromissos foram feitos ao seu conteúdo: Por exemplo, no projeto de lei aprovado domingo passado, o rabino-chefe de Israel é encarregado de finalizar todos os certificados de conversão, enquanto o projeto inicial não conseguiu resolver este problema.
Caros, Marcos, Andrea e Judá. Compreendemos suas aflições. Sugerimos fazer contato pessoal mos endereços mais próximos a vocês. No topo fo blog tem links uteis com os endereços de entidades, sinagogas, rabinos, etc. Boa sorte.
ResponderExcluir