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Polícia mata palestino que atirou em judeu ultranacionalista

Polícia mata palestino que atirou em judeu ultranacionalista
O agressor foi identificado como Moataz Hejazi, de 32 anos. 

Ele deu três tiros no rabino ultraconservador Yehuda Glick, que está internado em estado grave Policiais israelenses próximos ao local onde o atirador foi morto Policiais israelenses próximos ao local onde o atirador foi morto, em Jerusalém (Abir Sultan/EFE) 

A polícia de Israel matou nesta quinta-feira um homem que disparou contra policiais ao resistir à prisão em Jerusalém Oriental depois de ter tentado assassinar um rabino ativista ultranacionalista. 

"Unidades da polícia antiterrorista cercaram uma casa no bairro de Abu Tor e prenderam o atirador apontado como autor da tentativa de homicídio do Yehuda Glick, imediatamente ao chegaram eles foram alvo de tiros. Eles responderam aos disparos e o mataram", disse o porta-voz da polícia Micky Rosenfeld. 

Um site oficial do Hamas identificou o homem que foi morto como Moataz Hejazi, de 32 anos, que passou 11 anos em uma prisão israelense e foi solto em 2012. 

Glick ficou gravemente ferido devido aos três tiros levados em Jerusalém, na quarta-feira, enquanto deixava uma conferência promovendo a campanha judaica para permitir orações em um local da Cidade Velha que é um ponto de tensão já que judeus e muçulmanos o consideram sagrado, disseram autoridades israelenses. 

O local é conhecido pelos judeus como Monte do Templo e pelos muçulmanos como Nobre Santuário. 
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