
Eles serão organizados em Simferopol, Sevastopol e Yalta, cidades onde vivem mais comunidades, declarou ao correspondente da Itar-Tass Alexander Boroda, chefe da federação, na véspera do Ano Novo segundo o calendário hebraico.
“Não posso dizer que não havia vida judaica na Crimeia antes da adesão à Rússia, mas claro que já participamos no desenvolvimento da vida comunitária hebraica na península”, afirmou Boroda.
Ele afirmou que está sendo construída uma sinagoga em Sevastopol, cuja edificação foi iniciada ainda antes da realização do referendo, e que, em Simferopol, onde já existe uma sinagoga, foi demarcado um terreno para a construção de um grande centro comunitário.
Segundo ele, na Crimeia vivem 15 mil judeus.