Atentado de 1994 pode ser lembrado no confronto entre Argentina e Irã

Na ocasião, a entidade judaica Amia (Associação Mutual Israelita Argentina), em Buenos Aires, sofreu um massacre que resultou em 85 mortes e centenas de feridos.
O Congresso Judaico Latino-Americano apoiou a causa, além da Amia e de mais 40 entidades de 20 países. O integrantes esperam ainda que a presidente Dilma Rousseff e o mandatário da Fifa, Joseph Blatter, concordem com a manifestação.
"Temos a esperança de que a Fifa permitirá essa manifestação na luta pela paz" afirmou o presidente do Congresso Judaico, Jack Terpin, para o jornal Folha de São Paulo.