A infraestrutura utilizada compreende dispositivos móveis de vídeo conectados via rede Wi-Fi. A ligação externa ocorre através de roteadores e redes privadas virtuais. O Einstein também treinará médicos e enfermeiros das emergências, que deverão operar os equipamentos e implantar os processos necessários à assistência.
“Trata-se de uma relação humana. O aparelho por si só não resolve os problemas”, afirma Steinman, que revela: o Einstein estuda oferecer a telemedicina como um serviço para outras instituições privadas e empresas do país. Entre as vantagens do sistema estão a redução dos custos do atendimento e ganhos de qualidade graças à redução das transferências dos pacientes entre diferentes hospitais – problema ainda maior se o doente grave precisa ser movido entre cidades do interior e capitais. É possível dobrar a capacidade de atendimento sem ter que construir novos hospitais.