Leia o texto vencedor do Concurso de Redações Anne Frank.
Autora: Lívia Mendes, 13 anos, que mora e estuda na periferia de Belo Horizonte. http://bit.ly/18QKGM3 .
Foto: Anne Frank House.
Belo Horizonte, 03 de Abril de 2013.
Querida Anne,
Meu nome é Lívia Fernanda, tenho 13 anos, moro no bairro Confisco, Minas Gerais/Brasil, estudo na Escola Municipal Anne Frank.
Anne, é com muita tristeza que recordo sua história, todo sofrimento nos campos de concentração, o extermínio nas câmaras de gás, a crueldade com que os nazistas tentaram exterminar o povo judeu.
Já não era fácil de entender o modo de pensar de Hitler, mas nos dias de hoje continuamos a pensar e agir como ele, pois o racismo continua, nas cidades, no interior e, principalmente, no coração das pessoas.
É inaceitável pensar que sou melhor ou pior somente por ter nascido negro ou branco, por ter escolhido uma religião ou pertencer a uma tribo.
Você não acreditaria que até nas escolas existe preconceito, mas ele vem disfarçado, o seu nome também é diferente, não é racismo, ele se chama bullying.
O pior, Anne, é que já existem leis para se combater tanta crueldade. Mas não existe lei que possa colocar amor dentro do ser humano.
Conhecendo a sua história, vejo que há uma luz no fim do túnel. Espero que muitos ouçam-me falar de você, espero que possam entender, que o preconceito não leva a nada, apenas gera violência, separação e divisão.
Você, Anne, pode se orgulhar, pois o seu diário, que foi escrito em meio a tanto sofrimento, hoje serve de referência contra o racismo, contra a discriminação, em todas as suas formas. Seja através do preconceito, bullying e outros, podemos usar como exemplo as suas experiências.
Apesar das dificuldades, assim como você, acredito na esperança.
Abraços de,
Lívia
Leia o texto vencedor do Concurso de Redações Anne Frank.
Autora: Lívia Mendes, 13 anos, que mora e estuda na periferia de Belo Horizonte. http://bit.ly/18QKGM3 .
Foto: Anne Frank House.
Belo Horizonte, 03 de Abril de 2013.
Querida Anne,
Meu nome é Lívia Fernanda, tenho 13 anos, moro no bairro Confisco, Minas Gerais/Brasil, estudo na Escola Municipal Anne Frank.
Anne, é com muita tristeza que recordo sua história, todo sofrimento nos campos de concentração, o extermínio nas câmaras de gás, a crueldade com que os nazistas tentaram exterminar o povo judeu.
Já não era fácil de entender o modo de pensar de Hitler, mas nos dias de hoje continuamos a pensar e agir como ele, pois o racismo continua, nas cidades, no interior e, principalmente, no coração das pessoas.
É inaceitável pensar que sou melhor ou pior somente por ter nascido negro ou branco, por ter escolhido uma religião ou pertencer a uma tribo.
Você não acreditaria que até nas escolas existe preconceito, mas ele vem disfarçado, o seu nome também é diferente, não é racismo, ele se chama bullying.
O pior, Anne, é que já existem leis para se combater tanta crueldade. Mas não existe lei que possa colocar amor dentro do ser humano.
Conhecendo a sua história, vejo que há uma luz no fim do túnel. Espero que muitos ouçam-me falar de você, espero que possam entender, que o preconceito não leva a nada, apenas gera violência, separação e divisão.
Você, Anne, pode se orgulhar, pois o seu diário, que foi escrito em meio a tanto sofrimento, hoje serve de referência contra o racismo, contra a discriminação, em todas as suas formas. Seja através do preconceito, bullying e outros, podemos usar como exemplo as suas experiências.
Apesar das dificuldades, assim como você, acredito na esperança.
Abraços de,
Lívia
Belo Horizonte, 03 de Abril de 2013.
Querida Anne,
Meu nome é Lívia Fernanda, tenho 13 anos, moro no bairro Confisco, Minas Gerais/Brasil, estudo na Escola Municipal Anne Frank.
Anne, é com muita tristeza que recordo sua história, todo sofrimento nos campos de concentração, o extermínio nas câmaras de gás, a crueldade com que os nazistas tentaram exterminar o povo judeu.
Já não era fácil de entender o modo de pensar de Hitler, mas nos dias de hoje continuamos a pensar e agir como ele, pois o racismo continua, nas cidades, no interior e, principalmente, no coração das pessoas.
É inaceitável pensar que sou melhor ou pior somente por ter nascido negro ou branco, por ter escolhido uma religião ou pertencer a uma tribo.
Você não acreditaria que até nas escolas existe preconceito, mas ele vem disfarçado, o seu nome também é diferente, não é racismo, ele se chama bullying.
O pior, Anne, é que já existem leis para se combater tanta crueldade. Mas não existe lei que possa colocar amor dentro do ser humano.
Conhecendo a sua história, vejo que há uma luz no fim do túnel. Espero que muitos ouçam-me falar de você, espero que possam entender, que o preconceito não leva a nada, apenas gera violência, separação e divisão.
Você, Anne, pode se orgulhar, pois o seu diário, que foi escrito em meio a tanto sofrimento, hoje serve de referência contra o racismo, contra a discriminação, em todas as suas formas. Seja através do preconceito, bullying e outros, podemos usar como exemplo as suas experiências.
Apesar das dificuldades, assim como você, acredito na esperança.
Abraços de,
Lívia