Dois bairros vizinhos do Brooklyn contribuíram para o aumento de 10 por cento no crescimento geral da população judaica na grande Nova York na última década, de acordo com dados divulgados na sexta-feira partir de um estudo demográfico realizado pelo UJ - Federation de Nova York. Com 1.540.000 judeus, a área de Nova York é o lar da maior comunidade judaica da América do Norte.
Os dados recém-lançados são de um levantamento demográfico da UJA-Federation realizado junto à população judaica local em 2012. O relatório completo inclui dados geográficos mais detalhados sobre os judeus residentes na área, que inclui os cinco distritos de Nova York, Long Island e Westchester County.
De acordo com o estudo, a maior parte do crescimento desde 2002 ocorreu nas vizinhanças predominantemente de ortodoxos do Brooklyn, de Borough Park e Williamsburg.
Em Borough Park, reduto do grupo chassídico Bobov e várias outras comunidades haredim, o número de judeus aumentou em 71 por cento. Em Williamsburg, onde se concentra o grupo chassídico Satmar, a população aumentou 41 por cento. Outras partes da cidade também tiveram um aumento expressivo da população judaica. O número de judeus que vivem no bairro de Washington Heights ao norte Manhattan disparou em 144 por cento. O Bronx, um ex-baluarte da comunidade judaica que teve um longo período de declínio, também está se recuperando. O número de judeus no bairro aumentou de 45.100 para 53.900 em 2012. "O perfil geográfico nos dá informações atuais essenciais para que possamos responder com mais precisão às necessidades regionais e municipais", disse John Ruskay, vice-presidente executivo e CEO da UJA-Federation de Nova York. "Nós, juntamente com a nossa rede de agências, sinagogas, escolas e muitas outras instituições comunitárias vamos usar esses dados para atender às necessidades atuais e futuras do judeu."
Eu estudei em New York por um longo tempo e vi que no Bronx havia muitos pagodeiros que deu lugar a majestosos prédios de judeus. Aquele Brooklyn feio que vemos nos filmes são apenas algumas ruas, pois o Brooklyn só tem mansões de judeus. Todas as patroas e patrãos são judeus. Encontramos os hispânicos que trabalham feito escravos para os judeus. A empregada doméstica trabalha 18h por dia, eles só querem que durmam no emprego pra trabalhar que nem escravas. Os hispânicos que trabalham na construção Civil trabalham das 7:00am até 8:00pm. - é uma escravidão só, ninguém tem direito a nada, além de sofrerem insultos.
ResponderExcluirO mesmo ocorre aqui no Canadá com muitos brasileiros que trabalham para PORTUGUESES. O judeu dá trabalho para os latinos que foram para a América fazer a vida. So what?
ExcluirOnde se lê PAGODEIROS, é PARDIEIROS.
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