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Assentamentos na zona 'E1' tornariam Estado palestino inviável

- Palestinos comemoram o reconhecimento da ONU (Organização das Nações Unidas) da Palestina como Estado observador. Por conta disso, o presidente palestino, Mahmoud Abbas (foto), foi recebido como herói em Ramallah 


O projeto de novos assentamentos israelenses na zona chamada E1, que uniria Jerusalém Oriental à colônia Maale Adumim, é muito controverso porque cortaria a Cisjordânia em duas e isolaria Jerusalém, comprometendo a viabilidade de um futuro Estado palestino.

Para Israel, o objetivo é dar uma "continuidade territorial" entre a colônia Maale Adumim na Cisjordânia, onde vivem cerca de 35 mil pessoas, e os bairros de colonização de Jerusalém Oriental, ocupada e anexada desde 1967.

A zona E1 ('Leste 1") é um corredor de uma superfície de 12 km2 entre Jerusalém e Jericó, no vale do Jordão. Uma parte das terras pertence a proprietários palestinos e a outra é composta de "terras municipais".

Em um primeiro momento, Israel queria transferir a esta zona o quartel-general da Polícia para a Cisjordânia e construir cerca de 3.500 casas e um centro comercial.

O projeto foi congelado em setembro de 2005 por pressão da administração do presidente americano da época, George W. Bush. Benjamin Netanyahu, então ministro das Finanças, viajou ao local.

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