Hospital Bikur Holim de Jerusalém está distribuindo folhetos informativos para pacientes do sexo feminino de grupos chassídicos com os dizeres: "Bater e torturar em uma casa haredi pode levar à morte"
O Hospital Bikur Holim em Jerusalém começou a distribuir folhetos de informação sobre a violência contra mulheres - em iídiche. O seu público-alvo: Mulheres chassídicas. Sob o título: "Pare de bater e bater nas mulheres em geral" os médicos querem atrair a atenção das dezenas de mulheres que chegam às salas de emergência na sequência dos recentes atos de violência doméstica ou da comunidade, convencendo-as a não permanecerem em silêncio, numa tentativa de erradicar "a tortura da alma . " O hospital também adverte que "bater e tortura em uma casa haredi pode levar à morte."
O Hospital Bikur Holim em Jerusalém começou a distribuir folhetos de informação sobre a violência contra mulheres - em iídiche. O seu público-alvo: Mulheres chassídicas. Sob o título: "Pare de bater e bater nas mulheres em geral" os médicos querem atrair a atenção das dezenas de mulheres que chegam às salas de emergência na sequência dos recentes atos de violência doméstica ou da comunidade, convencendo-as a não permanecerem em silêncio, numa tentativa de erradicar "a tortura da alma . " O hospital também adverte que "bater e tortura em uma casa haredi pode levar à morte."
Os pacientes do sexo feminino são encorajados a procurar ajuda da polícia médicos, hospitais e organizações de mulheres como Na'amat. Nos folhetos o hospital menciona nomes de associações e organizações especializadas em cuidar de mulheres religiosas, mas não inclui as organizações que tratam todos os setores israelenses como a hotline da Associação de Centros de estupro e crise em Israel. Nurit Tzurex - diretor-geral do Lobby das Mulheres de Israel, acredita que a incidência de violência doméstica não é necessariamente maior no setor ultra-ortodoxo. "Não podemos dizer que há setores em que seja mais frequente, mas há setores onde esta questão é mais reprimida, como entre os árabes e os haredim, devido à sua recusa em cooperar com as autoridades estaduais. Lá é costume lavar roupa suja em casa", disse Nurit
