Robert J. Lefkowitz e Brian K. Kobilka ganharam o Prêmio Nobel de química com o estudo de receptores de proteína que explicam como as células mudam em outros ambientes.
Robert J. Lefkowitz, um médico judeu e pioneiro bioquímico de Nova York ganhou o Prêmio Nobel de Química junto com Brian K. Kobilka, um pesquisador da Universidade de Stanford na Califórnia.
O Prêmio Nobel de Química foi entregue aos cientistas que realizaram "descobertas inovadoras que revelavam o funcionamento interno de uma importante família de receptores: G-receptores acoplados à proteína". “Compreender como esses receptores funcionam ajudam a explicar como as células sentem o ambiente”, disse o comunicado do Premio Nobel.
O Prêmio Nobel de Química foi entregue aos cientistas que realizaram "descobertas inovadoras que revelavam o funcionamento interno de uma importante família de receptores: G-receptores acoplados à proteína". “Compreender como esses receptores funcionam ajudam a explicar como as células sentem o ambiente”, disse o comunicado do Premio Nobel.
Lefkowitz que trabalha no Instituto Médico Howard Hughes da Duke University Medical Center, na Carolina do Norte e Kobilka trabalharam em conjunto para isolar e analisar um gene que os levou a descobrir que "o receptor era semelhante a um olho que capta a luz. Eles perceberam que há toda uma família de receptores que se parecem e funcionam da mesma maneira”.
Lefkowitz de 61 anos e Kobilka de 57 vão compartilhar um premio no valor de US$ 1,2 milhões. Na ultima terça-feira o Comitê do Nobel anunciou que Serge Haroche, um físico franco-judeu como ganhador do Prêmio Nobel de Física em conjunto com David Wineland dos Estados Unidos. O Nobel de Química de 2011 foi para Dan Shechtman, de Technion em Israel.
Em 2008 Lefkowitz recebeu a Medalha Nacional da Ciência. O Jornal Judaico de Los Angeles informou, na época, que ele era um dos três americanos-judeus que havia recebido uma das maiores honras da nação em ciência e tecnologia.
Em entrevista a Emily Harris, no site da Universidade Duke Lefkowitz afirmou que: "Eu sempre quis ser um médico, eu sonhava com isso desde o terceiro grau e não trocaria essa parte da minha experiência por nada. Amei a faculdade de medicina.
Eu lamento que o meu pai tenha falecido pensando que eu seria apenas um cardiologista e jamais soubesse o que o futuro reservava para mim." O pai de Lefkowitz, que morreu aos 63 anos "nunca chegou a ver nada disso", acrescentou Lefkowit.
Lefkowitz de 61 anos e Kobilka de 57 vão compartilhar um premio no valor de US$ 1,2 milhões. Na ultima terça-feira o Comitê do Nobel anunciou que Serge Haroche, um físico franco-judeu como ganhador do Prêmio Nobel de Física em conjunto com David Wineland dos Estados Unidos. O Nobel de Química de 2011 foi para Dan Shechtman, de Technion em Israel.
Em 2008 Lefkowitz recebeu a Medalha Nacional da Ciência. O Jornal Judaico de Los Angeles informou, na época, que ele era um dos três americanos-judeus que havia recebido uma das maiores honras da nação em ciência e tecnologia.
Em entrevista a Emily Harris, no site da Universidade Duke Lefkowitz afirmou que: "Eu sempre quis ser um médico, eu sonhava com isso desde o terceiro grau e não trocaria essa parte da minha experiência por nada. Amei a faculdade de medicina.
Eu lamento que o meu pai tenha falecido pensando que eu seria apenas um cardiologista e jamais soubesse o que o futuro reservava para mim." O pai de Lefkowitz, que morreu aos 63 anos "nunca chegou a ver nada disso", acrescentou Lefkowit.