O chefe das forças de segurança do Hamas, Jamal al-Jarrah, declarou no site do Ministério do Interior do Hamas, que seus serviços de defesa nacionais estão em “estado de alerta”.
As autoridades palestinas condenaram o ataque que ainda não foi reivindicado e se comprometeram a ajudar o Egito na identificação dos culpados. Já o governo egípcio prometeu uma resposta à altura do atentado ocorrido no domingo, em sua zona de fronteira com Israel e os territórios palestinos. Uma autoridade egípcia declarou que os responsáveis pela ação seriam “radicais islâmicos” vindos da Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro e o ministro da Defesa israelenses, Benjamin Netanyahu e Ehud Barak, estiveram nesta segunda-feira no local do ataque. O premiê declarou que “Israel e o Egito têm um interesse comum em ter uma fronteira calma” e que o ocorrido mostra que “Israel deve contar apenas consigo mesmo para assegurar sua segurança”.
O Cairo anunciou o fechamento de sua fronteira com a Faixa de Gaza, suprimindo assim a única porta de saída e entrada do território. Durante o ataque, os militantes recuperaram dois tanques que pertenciam aos guardas de fronteira egípcios. Um deles foi destruído pela aviação israelense. No contra-ataque, oito militantes foram mortos por soldados do exército de Israel.
O deserto do Sinai tem se consolidado como uma zona de crescente instabilidade, desde a queda do regime do ex-ditador Hosni Moubarak, em fevereiro de 2011. A morte dos guardas de fronteira é um teste diplomático para o novo presidente egípcio, Mohamed Morsi, representante da Irmandade Muçulmana, que está no cargo apenas desde o final de junho.
As autoridades palestinas condenaram o ataque que ainda não foi reivindicado e se comprometeram a ajudar o Egito na identificação dos culpados. Já o governo egípcio prometeu uma resposta à altura do atentado ocorrido no domingo, em sua zona de fronteira com Israel e os territórios palestinos. Uma autoridade egípcia declarou que os responsáveis pela ação seriam “radicais islâmicos” vindos da Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro e o ministro da Defesa israelenses, Benjamin Netanyahu e Ehud Barak, estiveram nesta segunda-feira no local do ataque. O premiê declarou que “Israel e o Egito têm um interesse comum em ter uma fronteira calma” e que o ocorrido mostra que “Israel deve contar apenas consigo mesmo para assegurar sua segurança”.
O Cairo anunciou o fechamento de sua fronteira com a Faixa de Gaza, suprimindo assim a única porta de saída e entrada do território. Durante o ataque, os militantes recuperaram dois tanques que pertenciam aos guardas de fronteira egípcios. Um deles foi destruído pela aviação israelense. No contra-ataque, oito militantes foram mortos por soldados do exército de Israel.
O deserto do Sinai tem se consolidado como uma zona de crescente instabilidade, desde a queda do regime do ex-ditador Hosni Moubarak, em fevereiro de 2011. A morte dos guardas de fronteira é um teste diplomático para o novo presidente egípcio, Mohamed Morsi, representante da Irmandade Muçulmana, que está no cargo apenas desde o final de junho.