O atirador identificado como Mohammed Merah morreu na manhã desta sexta-feira, informou o ministro do Interior francês, Claude Guéant. Segundo a autoridade, o homem pulou pela janela de seu apartamento, ainda com uma arma em punho e atirando, e foi posteriormente encontrado morto no chão. O suspeito estava entrincheirado em um bairro residencial de Toulouse, no sul da França, há mais de 30 horas.
Guéant afirmou que, após não ouvirem resposta do atirador, policiais decidiram invadir o apartamento nesta manhã através da porta e de janelas. Agentes das forças especiais francesas usaram vídeo para inspecionar o local, mas não encontraram sinais do homem, que estava em um banheiro. Quando os agentes se aproximaram, ele saiu do esconderijo e começou a disparar ferozmente, disse o ministro. Um intenso tiroteio se seguiu, em que Merah teria usado várias armas, até que o impasse terminasse com a morte do atirador.
O ministro também informou que dois policiais ficaram feridos na operação. Informações anteriores da agência francesa AFP apontavam que três oficiais haviam sido feridos nas ações, um deles com gravidade.
Mohammed Merah, um francês de origem argelina de 23 anos, era acusado de matar 7 pessoas em três ataques realizados desde o dia 11 de março no sul da França. No mais grave, quatro pessoas morreram, um adulto e três crianças, em frente a uma escola judia de Toulouse. Na quarta-feira, Guéant afirmou que o suspeito disse a negociadores pertencer a Al-Qaeda e que cometeu os ataques para vingar as crianças palestinas e punir o Exército francês por enviar tropas para o Afeganistão.
O ministro também informou que dois policiais ficaram feridos na operação. Informações anteriores da agência francesa AFP apontavam que três oficiais haviam sido feridos nas ações, um deles com gravidade.
Mohammed Merah, um francês de origem argelina de 23 anos, era acusado de matar 7 pessoas em três ataques realizados desde o dia 11 de março no sul da França. No mais grave, quatro pessoas morreram, um adulto e três crianças, em frente a uma escola judia de Toulouse. Na quarta-feira, Guéant afirmou que o suspeito disse a negociadores pertencer a Al-Qaeda e que cometeu os ataques para vingar as crianças palestinas e punir o Exército francês por enviar tropas para o Afeganistão.
Merah estava cercado pela polícia desde as primeiras horas da madrugada de quarta-feira. Após prometer se entregar e adiar a decisão em várias oportunidades, a polícia decidiu realizar a ação que culminou no encerramento do impasse. Explosões de granadas, que teriam sido usadas pela polícia para invadir o apartamento, e tiros foram ouvidos por jornalistas no local antes da morte do suspeito.