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Dois guardas egípcios morrem em ataque israelense na fronteira

Militar também estaria entre mortos; autoridade do Exército egípcio confirma.
Mortes ocorreram enquanto forças israelenses perseguiam militantes.

Dois integrantes da Central de Segurança do Egito foram mortos durante um ataque israelense a militantes na fronteira entre Israel e Egito, disse à Reuters uma autoridade do Exército egípcio nesta quinta-feira (18). Um militar do Exército também estaria entre os mortos, de acordo com informações posteriores da mesma fonte.
O militar afirmou que os três foram mortos quando forças israelenses perseguiam militantes ao longo da fronteira.

"Um avião israelense estava perseguindo militantes infiltrados na fronteira entre Taba e Eliat, e um oficial da Central de Segurança do Egito e um homem da Central de Segurança foram pegos na linha de fogo", disse a autoridade do Exército.
Outros três integrantes da segurança ficaram feridos no tiroteio, e estavam sendo levados a um hospital na cidade de el-Arish, no Sinai do Norte, segundo uma fonte de segurança no Sinai do Sul.
O Sinai é um grande deserto entre Egito e Israel, que selaram um acordo de paz histórico em 1979 após lutarem em duas guerras em menos de uma década.
As mortes ocorrem depois que ataques contra um ônibus e um veículo militar israelenses deixaram sete mortos, segundo informou a rádio militar na manhã desta quinta-feira (18). Posteriormente, o governo de Israel anunciou que responderia de maneira enérgica e determinada aos ataques.


Um tiroteio posterior ao ataque deixou outros sete mortos, que segundo os militares, eram criminosos.


Sete israelenses, duas mulheres e cinco homens perderam a vida, e 25 ficaram feridos nos ataques perto do balneário de Eilat (sul), atribuídos por Israel a ativistas palestinos de Gaza. Além disso, sete supostos agressores foram mortos em um tiroteio com as forças de segurança israelenses após os ataques.


"A fonte dos atos terroristas é Gaza e atuaremos contra eles com toda nossa energia e determinação", afirmou o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, em um comunicado após os ataques de mais cedo.


De acordo com o ministro, "o controle do Egito perdeu força na península do Sinai e sobre as ações terroristas que estão se ampliando".
O movimento islamita palestino Hamas, no poder na Faixa de Gaza, negou estar envolvido nos ataques perto de Eilat.

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