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Israel e a Mídia Internacional

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Tenho notado há algum tempo que a maioria das notícias recebidas do Oriente Médio são feitas de Jerusalém. É a crise no Egito  "o enviado especial da TV X falando diretamente da capital de Israel". Leio o " Jornal  Y" a matéria e feita por enviados especiais diretamente da capital judaica sobre a crise na Líbia." 

Atentado no prédio da ONU no Afeganistão mata 7 pessoas, todos estrangeiros, 2 foram decapitados - direto de Jerusalém para o site da Agência Reuters". "A enviada especial da Globo News, diretamente de Jerusalém informa que mais de 60 pessoas foram mortas em protestos na Síria. É muito estranho, não consigo entender, a imprensa mundial é acolhida por Israel e de lá faz a cobertura dos acontecimentos no Oriente Médio. Da única democracia existente naquela parte do mundo ecoam notí cias que abastecem o mundo todo. E os atentados em Israel? Crianças decapitadas. Quase uma família inteira assassinada covardemente. 

Explosão em Jerusalém fere dezena de inocentes. Cadê a mídia internacional? O Estado Judeu está sempre em estado de defesa. Ao sul o Hamas continua a lançar seus foguetes contra inocentes. Ao norte extremistas de varias facções abastecidas pelo Irã e pela Síria estão sempre atacando Israel. E o jovem soldado israelense, que não tenha mais estômago para falar  o seu abençoado nome, só pensando no sofrimento daquela família, também refém do extremismo islâmico. Cadê a imprensa internacional que é recepcionada pelo povo judeu, hospedados nos melhores hotéis e de lá fazendo suas matérias para o mundo, mas continuam denegrindo Israel. Por quê não vão para Trípoli, Cairo ou Damasco, ou melhor para o Afeganistão? 

Lá fatalmente se transformariam em correspondentes de guerra, espiões, enviados de satã ou inimigos do Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos. Eu tenho a reposta: o único lugar livre, totalmente livre, democraticamente livre, vai sempre respeitar o direito à informação, mesmo se for contra os judeus ou o Estado de Israel. Esta é a realidade. Um povo que foi quase dizimado pela falta ou falha (sic) de informação aprendeu que a maior inimiga do terrorismo, do fanatismo, do racismo, homofobia é a imprensa livre. Israel vai continuar a acolher a imprensa internacional, não por ser tolerante, mas sim, o sentido de liberdade está arraigado em seu povo. 

É bom sempre lembrar que, nas tragédias do Povo Judeu, ele mesmo é que tem que se defender, não só no campo de batalha , mas, principalmente, informando ao mundo através de canais próprios, como por exemplo o "Facebook", uma das mídias de relacionamento que está desencadeando esta revolução no Oriente Médio, que por ironia foi criado por um jovem judeu americano. 

As nossas mídias internacionais,  importantíssimas fontes de informação ecoam pelo mundo como as "trombetas de Jericó" derrubando as muralhas das mentiras, das falácias publicados por órgãos de imprensa internacional, dominadas por redatores e editores que não têm compromisso com a real situação da "Ilha de Israel  cercada pelo mar do extremismo Islâmico, cujo único fim é o aniquilamento do Estado Judeu, o único lugar que esses "correspondentes" podem trabalhar dignamente. Podem ficar tranqüilos "senhores jornalistas internacionais" os seus empregos estão garantidos, pois Israel sempre existirá junto com os judeus de todo o mundo, garantindo a liberdade de expressão, mesmo que muitos inocentes sejam assassinados, decapitados, ultrajados  naquele solo que lhes dá abrigo, onde poucas vezes o mundo é informado destas atrocidades, a não ser que as ditas "atrocidades" são praticadas por Israel contra os "inocentes  palestinos". 

O Povo do Livro, o Povo Judeu, O Povo Escolhido, os JuD'eus serão sempre protegidos por Ele. Da escravidão do Egito à Alemanha nazista e o ódio iraniano, o povo judeu sempre os sobrepujou e sempre renascerá  e permanecerá pelas mãos do Todo Poderoso, mesmo através de um estudante judeu americano que foi iluminado para conceber o maior meio de comunicação da atualidade, que está literalmente revolucionando o modo de divulgar informações, mesmo contra o seu povo, como a noticiada intifada. 

A verdadeira informação é a maior arma do Povo Judeu. Cada membro da comunidade judaica deve se considerar um jornalista, numa batalha de contra-informação, que, com certeza, nesta guerra venceremos com o sempre aval do Altíssimo. Shalom.

Jayme Benayon

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