Fontes de segurança Jerusalém, disseram hoje, quinta-feira, sobre "um ataque planejado que já está em execução" pela organização terrorista Hezbollah contra alvos israelenses no exterior, por ocasião do aniversário da eliminação do seu então chefe Operações Militares, Imad Mughniyeh, conforme relatado pelo Canal 2 de televisão.
O líder terrorista foi indiciado pelos atentados à Embaixada de Israel e da AMIA, na Argentina, e outros incidentes semelhantes. O comandante, que ficaria encarregado da operação seria Talal Hami, supostamente envolvidos em ambos os ataques. Em fevereiro, a Secretaria de Contraterrorismo aconselhou a israelenses a não viajar para a Venezuela de Hugo Chávez.

O líder terrorista foi indiciado pelos atentados à Embaixada de Israel e da AMIA, na Argentina, e outros incidentes semelhantes. A primeira ocorreu em 17 de março de 1992, matou 29 vítimas e centenas de feridos, enquanto o ataque à sede comunal judaica causou 85 mortes e centenas de outras vítimas.
Como mostrado em outras ocasiões e estes, a unidade responsável pela realização de ataques do Hezbollah no exterior não é grande, mas muito perigosa e eficaz.
De fato, o comandante do Hezbollah, que ficaria encarregado da operação seria Talal Hami, supostamente envolvidos em ambos os incidentes.
Segundo o relatório, a organização terrorista planejava um ataque não seria grande o suficiente para provocar uma nova guerra com Israel, mas seria um golpe.
Canal 2 disse que o Hezbollah havia tentado, sem sucesso, realizar poderosos ataques em várias ocasiões, mas foram frustrados por diversos serviços de segurança e, em Baku (Azerbaijão), da Tailândia e da Península do Sinai (Egito) em 2008 ea Turquia 2009.
Os agentes do grupo xiita seria assistida por vários indivíduos ligados ao Irã, como falsificadores e especialistas.
Em fevereiro, a Secretaria Anti-Terrorismo emitiu uma advertência de que não aconselhados a viajar ou encontrar-se com grandes grupos de israelenses na Venezuela de Hugo Chávez, além de Egito, Turquia, Azerbaijão, Geórgia, Arménia, Costa do Marfim, Mali e Mauritânia.
CGG