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Cashrut



Vida saudável

Podemos dizer que uma vida kasher é uma vida saudável tanto para o corpo como para a alma.

Devemos lembrar que todo alimento que ingerimos ficará no nosso corpo bem como fará parte dele.

Quando falamos de kashrut falamos de alimentos permitidos pela Torá, de alimentos apropriados para o consumo.

Pela tradição judaica, o alimento kasher é aquele que faz parte das regras cuja razão é inacessível ao entendimento humano, devemos apenas aceita-lás com confiança.

Devemos, tomar muita atenção ao comprarmos os produtos no mercado, pois só o rótulo não basta. É muito importante a hashgacha, para evitarmos surpresas que ocorrem muitas vêzes nos produtos sem que sejam visíveis apenas olhando os rótulos.

Quando a matéria prima da fabricação é complexa, pode ser que contenha ingredientes que não são revelados, como por exemplo, em conservante, ou até mesmo um nome genérico que acaba dificultando o consumidor identificar se o produto é realmente kasher.

O homem é a razão da criação e é superior ao animal e o judaísmo autoriza o consumo de carne, porém nem todas elas são permitidas. Entre os mamíferos, são permitidos aqueles que são quadrúpedes, ruminantes e de casco fendido, por exemplo, o boi, carneiro, etc. lembrando que esses são animais herbívoros.

Possuindo essas características, fica permitidos, porém aqueles que só possuírem uma ou outra característica ficará proibido. Como por exemplo, o porco, coelho, cavalo, etc. Entre as aves, são permitidos os gansos, patos, frangos, etc. ficando de fora as aves de rapina. Já os seres vivos que vivem no mar, são permitidos apenas os que têm nadadeiras e escamas, ficando de fora os crustáceos, enguias, arraias, etc. bem como os répteis e os moluscos.

Abate também especial

Para que um animal esteja apto para ser consumido, existem cuidados muito especiais que devem ser tomados desde o abate, que por sua vez deverá ser realizado por um choret, de acordo com as regras de abatimento.

O animal não deverá ter doenças ou defeitos e a faca para o abate deve ser própria para esta ocasião, ou seja, sem defeitos para que o animal não venha ter um sofrimento inútil. O mesmo deverá ser esvaziado de todo seu sangue, pois o sangue é totalmente proibido para o consumo já que a alma de qualquer carne é o sangue e a tradição judaica considera o sangue como portador do princípio vital.

O princípio de distinção essencial na prática judaica, o bem e o mal, o puro e o impuro, também se aplica na mistura da carne e do leite. Dentro da interpretação oral, interpreta-se como uma proibição genérica de misturar o leite e a carne onde está determinado para que não cozinhe o animal no leite de sua mãe.

Nomes mais usados para identificação de Kashrut

Mehadrin: Alto nível de supervisão kasher, ingredientes são 100% kasher.

Bitul: Mistura de uma pequena quantidade em uma grande quantidade de alguma substância.

Parve: É um produto neutro, sem derivados de carne, aves ou leite.

Pat Pastel: Alimentos de panificação (massas) com ingredientes kasher e preparados conforme as leis da Torá.

Pat Palter: Usados para pães, bolos e biscoitos, com ingredientes kasher, mas assados por um não-judeu.

Chalav Israel: Produto lácteo elaborado com alta supervisão rabínica.

Chalav Stam: Produto lácteo proveniente de um animal kasher, elaborado por um não-judeu e sem supervisão rabínica constante.

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