CAIRO - Os representantes permanentes dos 22 países-membros da Liga Árabe continuaram nesta quarta-feira, 02, no Cairo as reuniões de caráter urgente para preparar uma posição comum ao ataque israelense à frota com ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
Os responsáveis credenciados na Liga Árabe, que se reuniram a portas fechadas por mais de uma hora, prepararam as possíveis alternativas para lidar com a agressão israelense de segunda-feira, que deixou nove mortos e dezenas de feridos.
Nessa reunião, foram concluídos os preparativos para a sessão extraordinária que os ministros de Assuntos Exteriores árabes celebrarão a partir das 20h local (14h de Brasília), para quando se prevê o anúncio de uma postura comum perante o incidente.
Fontes da Liga Árabe disseram à Agência Efe que essas propostas têm o objetivo de suspender o bloqueio imposto por Israel à Faixa de Gaza desde junho de 2007, quando o grupo islâmico palestino Hamas expulsou as forças leais ao presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas.
As fontes afirmaram, além disso, que essas iniciativas têm a intenção de revisar os esforços atuais destinados a retomar o processo de paz árabe-israelense.
Ontem, a Síria pediu na Liga Árabe que sejam suspensas as conversas indiretas entre israelenses e palestinos.
Em declarações à imprensa, o embaixador sírio para a Liga Árabe, Youssef Ahmed, indicou que seu país pede "o fim do diálogo indireto entre palestinos e israelenses" que começou no início do mês passado sob auspício americano, e a abertura permanente da passagem fronteiriça de Rafah, entre Egito e Gaza.
O Egito decidiu ontem abrir de forma indefinida a passagem fronteiriça de Rafah, que une o país à Faixa de Gaza, para permitir a entrada de ajuda humanitária aos palestinos neste território.
Nada absolutamente nada irão fazer. pois seqeur tem unidade e força para enfrentar Israel.
ResponderExcluirSe fizerem alguma coisa contra ISrel vão se ferrar...Israel é forte e tem proteção divina.
ResponderExcluirPago para ver se sairá lguma coisa desta reunião de ladrões e corruptos do Oriente Médio. Quem viver verá.
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