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Seria a III Intifada ?





O Parlamentar Moshe Matalon do Yisrael Beiteinu (Israel Nosso Lar) alertou na segunda-feira que Israel poderia enfrentar uma "terceira" intifada conforme mostra a recente onda de violência em Jerusalém. "O governo de Israel deve usar uma mão pesada e inflexível contra os instigadores, os desordeiros, os amotinados em Jerusalém", disse ele.




Matalon conclamou para que medidas sejam tomadas especificamente em relação ao Sheikh Raed Salah, que é o líder do Movimento Islâmico, que tenta acusar Israel de planejar a destruição da mesquita de Al Aksa no Monte do Templo. "Mandem este arqui-instigador, o Sheikh Raed Salah para os seus seguidores em Gaza", afirmou Matalon. Israel deve "colocar um término nesta terceira intifada do preconceito" ele concluiu.

Os tumultos começaram nos bairros árabes de Jerusalém quando líderes muçulmanos e a Autoridade Palestina conclamaram os árabes para protegerem a "Al-Aksa" e "impedirem a judaização de Jerusalém ". Vários dos manifestantes foram presos por agredirem violentamente com pedras, civis judeus e policiais.




A polícia revelou que vários carrinhos de mão cheios de pesadas pedras do mesmo tipo que foram utilizadas recentemente por desordeiros muçulmanos no Monte do Templo foram encontrados escondidos no Monte do Templo. A descoberta indica que os motins "espontâneos" no Monte do Templo foram planejados com antecedência, esclareceu a polícia. Os árabes da Autoridade Palestina chamam a guerra sangrenta de terror, que começou em 2000 e que durou vários anos, como a "Segunda Intifada" ou a "Intifada de Al-Aksa ".

Vários deles alegaram que os seus atos, que incluíram centenas de atentados suicidas e outros ataques contra civis israelenses, começaram quando o então primeiro-ministro Ariel Sharon visitou o Monte do Templo. A visita de Sharon foi seguida por violentas desordens pelos muçulmanos que alegavam estar "protegendo a Al-Aksa".




Israel firmemente rejeita estas alegações de que a visita de Sharon provocou uma revolta "espontânea" que resultaram numa guerra de terror. "Está claro que a onda do terrorismo palestino, que começou depois do fracasso do encontro de Camp David, nada teve a ver com uma “ação espontânea” dos palestinos como "resistência à ocupação", pois a liderança palestina já tinha tomado a decisão estratégica de abandonar o caminho para a paz e usar a violência como sua princip al tática para avançar na sua agenda", afirma um comunicado do governo sobre a violência.




Receios que a AP iniciaria instigações para uma "terceira intifada" surgiram em agosto quando o partido Fatah, que governa a AP, se reuniu em Belém e conclamou a "resistência" contra Israel. Entre os delegados da Fatah presentes na reunião estavam incluídos vários arqui-terroristas.




A virulenta retórica, escutada na conferência, fez com que Avi Dichter, que já encabeçou o Shin Bet (Agência de Segurança de Israel) e agora está no partido Kadima, alertasse sobre outra sangrenta guerra terrorista que poderia estar no horizonte.

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