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Não ao Relatório Goldstone na ONU


O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu que nunca permitirá que os lideres e os soldados israelenses sejam julgados por acusações de crimes de guerra em relação às suas ações durante a ofensiva militar no inverno passado na Faixa de Gaza, e que são furiosamente acusados por um relatório da ONU.


A retórica inflamada de Netanyahu - e a sua decisão para iniciar um discurso de alto nível com observações sobre esse relatório – reflete o profundo desapontamento observado entre os líderes de Israel depois que uma comissão da ONU acusou Israel de ferir intencionalmente civis quando foi lançado o ataque contra Gaza com a finalidade de impedir o lançamento de foguetes que por vários anos atingiram Israel. "Este é um relatório que distorce a verdade, que foi escrito por esta comissão distorcida e que debilita o direito de Israel de se defender. Este relatório encoraja o terrorismo e ameaça a paz" disse Netanyahu no seu discurso na abertura da sessão de inverno do Parlamento. "Israel não vai correr riscos para a paz se não puder se defender".

Este relatório da ONU, que foi elaborado por uma equipe liderada pelo ex-promotor de crimes de guerra Richard Goldstone, acusa tanto Israel quanto o Hamas de crimes de guerra e de possíveis crimes contra a Humanidade. Especificamente acusa Israel de utilizar força desproporcional, de atingir deliberadamente alvos e destruir infra-estruturas civis, e usar pessoas como escudos humanos.


O relatório também acusou o Hamas de deliberadamente atingir alvos civis e tentarem espalhar o terror através dos seus ataques com foguetes. Autoridades israelenses de todos os níveis condenaram o relatório, afirmando que seu país tinha pouca escolha a não ser tomar medidas duras contra os militantes que estavam aterrorizando o sul de Israel.


Eles também culpam o Hamas pelas vítimas civis, dizendo que o grupo militante islâmico se apoderou de áreas residenciais durante os combates. Netanyahu assinalou que o relatório retratou os líderes israelenses como criminosos de guerra. "A verdade é exatamente a oposta.


Os líderes de Israel e o seu exército são aqueles que defendiam os cidadãos de Israel de crimes de guerra" disse ele, e prometendo defender os líderes do país da época desta ofensiva. "Nós não permitiremos que Ehud Olmert, Tzipi Livni e Ehud Barak, que enviaram os nossos filhos para a guerra, comparecerem ao Tribunal Internacional de Haia", disse ele.

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