JERUSALÉM - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, defenderá a expansão de assentamentos judaicos na Cisjordânia no encontro previsto nesta terça-feira, 22, em Nova York, com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas.
A afirmação foi feita nesta segunda pelo porta-voz do chefe do Executivo israelense, Nir Hefetz, à rádio do Exército israelense, à qual afirmou que "nunca se ouviu o primeiro-ministro dizer que congelará a construção de assentamentos, mas pelo contrário".
A reunião trilateral promovida pelo presidente Obama é vista em Israel - segundo a imprensa local - como um êxito de Netanyahu, que se negou a suspender a construção nas colônias no território ocupado, exigência dos EUA e condição fixada pelos palestinos para retomar o diálogo de paz.
"Há alguns políticos que consideram que parar a construção, ceder território nacional ou prejudicar os colonos em Judeia e Samaria é um ativo, algo que pode ajudar Israel", acrescentou Hefetz, ao se referir ao território ocupado da Cisjordânia. "O primeiro-ministro Netanyahu não pode se incluir entre essas pessoas", acrescentou.
O porta-voz do primeiro-ministro israelense acrescentou que Netanyahu "vê os assentamentos como uma empresa sionista e os colonos (nesses territórios), como seus irmãos".
A afirmação foi feita nesta segunda pelo porta-voz do chefe do Executivo israelense, Nir Hefetz, à rádio do Exército israelense, à qual afirmou que "nunca se ouviu o primeiro-ministro dizer que congelará a construção de assentamentos, mas pelo contrário".
A reunião trilateral promovida pelo presidente Obama é vista em Israel - segundo a imprensa local - como um êxito de Netanyahu, que se negou a suspender a construção nas colônias no território ocupado, exigência dos EUA e condição fixada pelos palestinos para retomar o diálogo de paz.
"Há alguns políticos que consideram que parar a construção, ceder território nacional ou prejudicar os colonos em Judeia e Samaria é um ativo, algo que pode ajudar Israel", acrescentou Hefetz, ao se referir ao território ocupado da Cisjordânia. "O primeiro-ministro Netanyahu não pode se incluir entre essas pessoas", acrescentou.
O porta-voz do primeiro-ministro israelense acrescentou que Netanyahu "vê os assentamentos como uma empresa sionista e os colonos (nesses territórios), como seus irmãos".