"São acusações falsas, sem fundamento e uma tentativa para ocultar as verdadeiras razões da crise no Líbano que são a ocupação e a ameaça israelense", disse o Hezbollah em comunicado.
O grupo acusa o presidente americano, Barack Obama, de "continuar com o enfoque arrogante de seu antecessor (George W. Bush) através de suas ingerências nos assuntos internos libaneses".
Além disso, considera que a continuação das sanções contra a Síria denota uma "atitude agressiva, assim como a adoção de uma lógica de arrogância imperial para garantir a segurança do inimigo israelense e cobrir seus crimes, uma prioridade na política estrangeira americana".
O Hezbollah considera, além disso, que a decisão do Governo Obama denota "o fracasso americano para impor ou forçar os árabes a fazer mais concessões, renunciar a seus direitos e ao dos palestinos".
Washington anunciou na sexta-feira passada que prorrogará por um ano as sanções contra personalidades sírias ou pró-síria acusadas de ingerência ou atos de violência no Líbano.
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Magal
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