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Conheça o perfil das principais cabeças do novo governo de Israel


Conheça o perfil das principais cabeças deste novo governo:
Binyamin Netanyahu
O novo primeiro-ministro tornou-se o mais jovem líder do país em 1996. Três anos depois, foi substituído por Ehud Barak --que fica à frente do Ministério de Defesa. Agora, ao retornar ao poder, aos 59 anos, coroa uma década de ressurgimento.
Netanyahu sempre foi um enérgico opositor da retirada dos territórios ocupados por acreditar que o ato apenas fortaleceria os inimigos de Israel. Desde fevereiro passado, porém, quando venceu as eleições, Netanyahu tem atenuado o discurso e adotado uma linha conciliatória. Ele diz, agora, que quer a paz, mas ainda não admite a criação de um Estado palestino.
Netanyahu pertence a uma proeminente família. Ele é filho de um famoso historiador e irmão de um herói de guerra que morreu em um audacioso resgate de 98 reféns judeus e cidadãos israelenses no aeroporto africano de Entebbe, em Uganda, em 1976. Netanyahu passou anos de sua vida nos EUA, onde estudou no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).
Ehud Barak
Ministro de Defesa na última gestão, o presidente do Partido Trabalhista permanece no cargo na nova administração, depois de liderar o respeitável porém frágil movimento centrista para a coalizão em torno de Netanyahu.
Filho de imigrantes do Leste Europeu, Barak nasceu em uma fazenda em 1942 e passou 36 anos no Exército. Neste período, tornou-se o soldado mais condecorado de Israel e o chefe das Forças Armadas. Ele chegou ao poder sob o primeiro-ministro Yitzhak Rabin e, em maio de 1999, substituiu Netanyahu como primeiro-ministro.
Barak teve uma melhora na imagem pessoal com a megaofensiva recente na faixa de Gaza, mas viu o partido ruir após uma votação mínima histórica --obteve só 13 cadeiras no Knesset.
Avigdor Lieberman
Imigrante da ex-república soviética da Moldova, Lieberman, que foi um político secundário, servirá, agora, como chanceler, tornando-se a face de Israel no exterior --um posto quase impensável para um político que, alguns meses, era muito criticado por discriminação.
Nas eleições, a plataforma de governo de Lieberman evocou acusações de racismo devido a uma proposta que tiraria a cidadania israelense de todas as pessoas de origem árabe a não ser que elas declarassem lealdade a Israel. Lieberman defende que Israel recue a fronteira dos territórios de maioria árabe para permitir que eles formem um Estado palestino.
Moshe Yaalon
Novato, Yaalon será vice-primeiro-ministro e responsável por assuntos estratégicos. Isso dá a ele voz em decisões importantes sobre as ações israelenses contra o seu principal inimigo, o Irã --Israel acusa o Irã de construir uma arma nuclear para acabar com aquele Estado.
Chefe das Forças Armadas de 2002 a 2005, Yaalon liderou operações na Cisjordânia e, lá, conseguiu acabar com a oposição armada palestina. Crítico da retirada unilateral de Israel de Gaza, em 2005, ele tem uma postura linha-dura em assuntos de segurança. Participou de um think-tank em Jerusalém antes de se unir ao Likud.

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