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Tenista de Israel probida de entrar nos Emirados Árabes pede que esporte se separe da política

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A tenista israelense Shahar Peer, que não disputa o WTA de Dubai, nesta semana, por ter tido o visto de entrada nos Emirados Árabes Unidos recusado, fez um apelo nesta terça-feira para que a política não tenha mais influência no esporte. Em nota distribuída à imprensa, ela agradeceu o apoio dos amigos e fãs no episódio e lamentou ter sido vítima do que classificou de discriminação e injustiça. Na nota Shahar Peer alerta para que o mesmo não ocorra com tenistas de Israel classificados para disputar o torneio masculino de Dubai, marcado para a semana que vem.

"A política e a discriminação não deveriam ter lugar no tênis profissional nem em nenhum outro esporte", disse a jogadora, de 21 anos, através da nota. "Quero agradecer de coração o apoio dos meus amigos, seguidores e companheiros", ela acrescenta, para concluir afirmando que este é um momento muito difícil em sua vida profissional e pessoal.

Shahar Peer teve o visto negado pelas autoridades dos Emirados Árabes poucos dias antes do início do torneio, disputado desde domingo, dia 15. Com a proibição de entrada da israelense no país, a companheira dela no torneio de duplas, a alemã Anna-Lena Groenefeld, também ficou prejudicada.

Apesar dos protestos emitidos pelo presidente executivo da WTA (entidade que promove a categoria feminina do tênis), Larry Scott, e pelo presidente da Federação Internacional de Tênis (ITF), Francesco Ricci Bitti, os Emirados Árabes não voltaram atrás na decisão. A WTA permaneceu com o torneio em Dubai depois do ocorrido, mas Peer confia que a entidade estudará o caso com atenção para evitar que o fato se repita.


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