Carta ao Frei Beto
Eu também "Continuarei defendendo a ideia de que todos, sem distinção, somos iguais e temos os mesmos direitos: judeus, negros, árabes, índios, asiáticos etc. Manter-me-ei firme em minhas convicções, pois jamais quero me igualar" aos desgovernantes do Hamas e àqueles que os apoiam".
Jamais quero me igualar a quem incute ódio ilimitado em crianças, ensinando-lhes o que é a morte e não a vida.
A quem não hesita em transformar seus filhos em escudos humanos para salvaguardar a sua própria.
A quem não admite que somos todos, judeus, negros, árabes, indios, ásiáticos, filhos do mesmo Deus que nos criou.
A quem se arvora em dono de uma única verdade e não admite o diálogo.
A quem não conhece o significado de proteção à sua prole, como qualquer animal instintivamente o faz.
A quem não distingue entre direitos e deveres.
A quem exige direitos para si, contanto que ninguém mais os tenha.
A quem repudia os que não professam de seu credo, classificando-os como infiéis e que, portanto, devem ser aniquilados.
A quem não sabe discernir que o bem do seu povo está acima dos seus interesses pessoais.
A quem não respeita a liberdade do outro e o sagrado direito à vida de todo e qualquer ser.
A quem os milhares de gritos pela convivência passam ao largo de seus ouvidos moucos e que só ouvem a si próprios.
A quem arrancou, definitivamente, a palavra PAZ do seu coração.
Ida Apor
Eu também "Continuarei defendendo a ideia de que todos, sem distinção, somos iguais e temos os mesmos direitos: judeus, negros, árabes, índios, asiáticos etc. Manter-me-ei firme em minhas convicções, pois jamais quero me igualar" aos desgovernantes do Hamas e àqueles que os apoiam".
Jamais quero me igualar a quem incute ódio ilimitado em crianças, ensinando-lhes o que é a morte e não a vida.
A quem não hesita em transformar seus filhos em escudos humanos para salvaguardar a sua própria.
A quem não admite que somos todos, judeus, negros, árabes, indios, ásiáticos, filhos do mesmo Deus que nos criou.
A quem se arvora em dono de uma única verdade e não admite o diálogo.
A quem não conhece o significado de proteção à sua prole, como qualquer animal instintivamente o faz.
A quem não distingue entre direitos e deveres.
A quem exige direitos para si, contanto que ninguém mais os tenha.
A quem repudia os que não professam de seu credo, classificando-os como infiéis e que, portanto, devem ser aniquilados.
A quem não sabe discernir que o bem do seu povo está acima dos seus interesses pessoais.
A quem não respeita a liberdade do outro e o sagrado direito à vida de todo e qualquer ser.
A quem os milhares de gritos pela convivência passam ao largo de seus ouvidos moucos e que só ouvem a si próprios.
A quem arrancou, definitivamente, a palavra PAZ do seu coração.
Ida Apor