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Kadima perdeu a direção com Olmert, diz chanceler israelense

Livni afirma que partido perdeu o 'senso de esperança' sob a gestão do premiê, suspeito de corrupção

Tzipi Livni diz que o Kadima se perdeu durante a gestão de Ehud Olmert

AP

Tzipi Livni diz que o Kadima se perdeu durante a gestão de Ehud Olmert

JERUSALÉM - A ministra do Exterior israelense Tzipi Livni aumentou a campanha para tirar o primeiro-ministro Ehud Olmert do poder, dizendo nesta segunda-feira, 28, que o partido de ambos, o Kadima, se perdeu durante sua liderança. "O senso de esperança que era parte da construção do Kadima se perdeu ao longo do caminho", afirmou a chanceler, segundo uma transcrição de seu discurso divulgado por um porta-voz.

 O Kadima foi fundado pelo ex-premiê Ariel Sharon em 2005. Olmert tomou a liderança em janeiro de 2006, quando Sharon entrou em coma.

 Livni irá conversar em Washington na terça-feira com o negociador palestino Ahmed Qurie e com a secretária de Estado americana Condoleezza Rice, que está pressionando os lados para chegar a um acordo de paz antes do fim do mandato do presidente George W. Bush em janeiro.

 A televisão israelense informou nesta segunda que três assistentes próximos de Sharon optaram por aconselhar Livni na disputa pela liderança do Kadima.

 As investigações policiais de Olmert enfraqueceram sua autoridade política. Suspeito de receber dinheiro de um arrecadador de fundos americano e duplicar as despesas de sua viagens, o premiê nega as acusações, e diz que irá renunciar se for indiciado.

 Livni já pediu a renúncia de Olmert há um ano, quando uma comissão apontou falhas durante o gerenciamento da guerra com a guerrilha libanesa Hezbollah em 2006. Se ela derrotar o primeiro-ministro, que ainda não anunciou se estará na votação da legenda, poderá se tornar a primeira premiê israelense desde Golda Meir, no começo dos anos 70.

 Olmert pode ser forçado a renunciar se o Kadima eleger um novo líder. Isso poderia levar a uma eleição nacional mais cedo que o previsto se seu sucessor falhasse em formar um novo governo de coalização. A próxima eleição geral está marcada para 2010.

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Magal
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