JERUSALÉM - O partido do primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, o Kadima, marcou para 17 de setembro a eleição para definir sua liderança, e o vencedor deve formar um novo governo até novembro, disse uma TV israelense na quarta-feira.
Olmert aceitou em junho antecipar a eleição interna do Kadima, como parte de um acordo com o Partido Trabalhista, que ameaçava abandonar a coalizão devido a um escândalo de corrupção envolvendo o premiê.
O primeiro-ministro deve tentar se manter como líder do Kadima, embora não tenha ainda formalizado sua candidatura.
Segundo o Canal 1 da TV local, Olmert e a chanceler Tzipi Livni, sua principal rival interna, escolheram 17 de setembro como data da votação, com um possível segundo turno em 25 de setembro.
A determinação de que o novo líder formará um gabinete até novembro seria parte desse acordo entre Olmert e Livni. O partido, de centro, não se manifestou oficialmente até o momento.
Olmert nega participação no escândalo de financiamento eleitoral, mas promete renunciar se for indiciado. Fontes do Partido Trabalhista dizem que seu líder, o ministro da Defesa, Ehud Barak, aceitaria permanecer no gabinete sob o comando de Livni.
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Magal
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Olmert aceitou em junho antecipar a eleição interna do Kadima, como parte de um acordo com o Partido Trabalhista, que ameaçava abandonar a coalizão devido a um escândalo de corrupção envolvendo o premiê.
O primeiro-ministro deve tentar se manter como líder do Kadima, embora não tenha ainda formalizado sua candidatura.
Segundo o Canal 1 da TV local, Olmert e a chanceler Tzipi Livni, sua principal rival interna, escolheram 17 de setembro como data da votação, com um possível segundo turno em 25 de setembro.
A determinação de que o novo líder formará um gabinete até novembro seria parte desse acordo entre Olmert e Livni. O partido, de centro, não se manifestou oficialmente até o momento.
Olmert nega participação no escândalo de financiamento eleitoral, mas promete renunciar se for indiciado. Fontes do Partido Trabalhista dizem que seu líder, o ministro da Defesa, Ehud Barak, aceitaria permanecer no gabinete sob o comando de Livni.
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