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Centenas de milhares pedem a paz em homenagem a Rabin

Centenas de milhares pedem a paz em homenagem a Rabin


A praça Itzhak Rabin, em Tel Aviv, recebeu centenas de milhares de pessoas no evento oficial no dia 3 de novembro em memória ao primeiro ministro assassinado


Shalom Hachshav, Paz Agora, independente do
movimento político é o lema para a região


Dália Rabin e o Ministro da Defesa Ehud Barak na cerimônia
no túmulo de Rabin

OS FILHOS


Dália, muito parecida com sua falecida mãe, Lea, chora e
deposita uma flor no túmulo de seu pai,
o Prêmio Nobel da Paz Itzhak Rabin


O irmão e familiares de Ygal Amir, o assassino que não se
arrepende pelo crime, sorriem e comemoram à saída da prisão,
a circuncisão do filho de Ygal. É uma afronta ao povo judeu
o que esta família fez ao marcar a circuncisão para o dia 4 de novembro
comemorando o crime. A decisão de permitir a circuncisão na prisão,
na presença do assassino, condenado à prisão perpétua, foi judicial.
Isso mostra, que 12 anos depois o ânimo fundamentalista está
mais armado do que nunca e que os descendentes
já nascem predestinados. É uma vergonha!

Discurso da Ministra das Relações Exteriores Sra. Tzipi Livni
Estamos enviando alguns pontos principais do discurso da Ministra das Relações Exteriores de Israel Sra. Tzipi Livni ao Fórum Saban em 03 Novembro de 2007, e a respeito de suas expectativas em relação ao processo de paz e reunião com os governo palestino em Annapolis, EUA.

"Podemos definir este momento como histórico. Como líderes, temos a responsabilidade de estudar todas as opções, diagnosticar os problemas e se existirem problemas, buscar oportunidades para avançar o processo."

"A situação hoje é mais complexa do que nunca; temos que encarar os fatos. A notícia ruim é que o terrorismo reina em Gaza. O Hamas se aproveitou do processo democrático e está se armando no Corredor Philadelphi enquanto Israel está sob ataque diariamente. A boa notícia é que existe uma liderança palestina moderada que aceita a idéia de paz: a visão de dois estados convivendo em paz e segurança. Hoje em dia os palestinos entendem que o terrorismo ataca seus próprios interesses e ao mesmo tempo há problemas em se implantar a visão na situação atual. Existem problemas com sua capacidade de cumprir suas promessas e devemos fortalecer a liderança moderada para que possamos melhorar a situação, não apenas na faixa de Gaza mas também na Margem Ocidental. Esta é a realidade."

"Não podemos fazer vista grossa para a realidade e para o terrorismo na Faixa de Gaza. Portanto decidimos adotar uma dupla estratégia - isolar o Hamas, agir contra o terrorismo e ao mesmo tempo buscar um foco e um denominador comum com a liderança palestina e juntos mudarmos a situação. "

"A mudança deve ser real e não apenas teórica. Acredito que devemos enviar uma mensagem para o povo palestino na qual a situação não deve ser desta maneira, mas há uma escolha. A dualidade deve se tornar realidade. Entretanto enquanto tentamos achar um denominador comum, as necessidades de segurança de Israel e a realidade devem ser debatidas."

"A fórmula escolhida foi o Roadmap. O Roadmap baseia-se no entendimento que o caminho para o estabelecimento de um Estado palestino baseia-se na segurança de Israel. Esta fórmula foi adotada por toda a comunidade internacional, incluido-se Israel e os Palestinos. A idéia original foi criar uma quantidade de segurança - diálogos - em caráter permanente. Poderíamos ter esperado até o fim da implementação do primeiro estágio, mas decidimos não fazê-lo porque acreditamos no diálogo com os palestinos. Entretanto, ainda temos que proporcionar uma solução para os problemas de segurança. Portanto decidimos iniciar um novo diálogo agora e retornar à segurança antes que os acordos sejam implementados. Agora a implementação do primeiro estágio está se iniciando em ambos os lados. Estamos dando continuidade ao diálogo mas precisamos ter em mente nossas necessidades de segurança; devemos isso a nós mesmos e aos nossos povos."

"Temos que achar meios para chegarmos a acordos, mas isto somente acontecerá quando ambos os lados entenderem que isto demanda compromisso. Não é verdade que Israel está evitando avanços nas discussões de questões sensíveis. Não estamos dialogando apenas por dialogar; temos que aprender com experiências do passado e é nossa responsabilidade chegar a conclusões e fazer a coisa certa. Devemos ver se é possível alcançar entendimentos nestes tópicos e verificarmos se podemos seguir adiante. Este é um processo que entenderemos num futuro próximo. Já experienciamos a falha no passado e não queremos cometê-la novamente."

"Apredermos com o passado nos leva ao papel do mundo árabe, e este é crucial. O mundo árabe deve nos apoiar no processo, sem tomar o lugar dos palestinos nas negociações. Se um acordo é feito durante o processo, eles devem apoiá-lo e não colocar dificuldades. Eles, assim como a comunidade internacional devel ajudar a diminuir as diferenças entre desejos e intenções do governo Palestino."

Departamento de Comunicação e Relações Públicas
Embaixada de Israel no Brasil



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