O convite de Olmert foi feito durante uma entrevista coletiva em Jerusalém, depois de uma reunião com a chanceler alemã, Angela Merkel. Entre as personalidades que devem estar presentes à conferência estão, além do rei da Arábia Saudita, classificado por Olmert de "líder muito importante", outros "chefes de Estados árabes moderados". Em uma reunião de cúpula na semana passada, líderes árabes insistiram para que Israel aceitasse um plano de paz árabe elaborado em 2002. "Estou anunciando aos líderes dos Estados árabes nesta ocasião que, se o rei saudidta organizar uma reunião com os países árabes moderados e convidar o presidente da Autoridade Palestina e eu, para apresentar-nos as idéias sauditas, comparecerei e vou expressar as nossas idéias com prazer", disse o líder israelense. 'Empurrão diplomático Olmert disse ainda achar que "chegou a hora de um esforço concentrado para dar um empurrão no processo diplomático". "Estou otimista", acrescentou. Antes disso, ao comentar a sua reunião com a chanceler Angela Merkel, o líder palestino Mahmoud Abbas fizera um apelo ao governo de Israel para "agir construtivamente" em resposta à nova iniciativa de paz árabe. No sábado, o responsável pela política externa da União Européia (EU), Javier Solana, afirmou que pela primeira vez em muito tempo enxergava "sinais de esperança" para um acordo de paz abrangente na região. Em discurso na cidade de Bremen, no norte da Alemanha, Solana disse aos ministros do Exterior de 27 países integrantes da UE que a Liga Árabe e o governo de Israel adotaram posturas mais construtivas. Antes mesmo dos comentários de Solana, a UE já anunciara que iria cooperar com representantes mais moderados do novo governo de unidade palestino. |
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Magal
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