O ministro da Justiça israelense, Haim Ramon, anunciou hoje que renunciará ao cargo no próximo domingo, após ter sido envolvido em um escândalo de suposto assédio sexual a uma jovem.
Segundo a mídia israelense, Ramon informou hoje o procurador-geral do Estado, Menachem Mazuz, sobre sua intenção de renunciar a sua imunidade parlamentar e ao cargo de ministro da Justiça.
O ministro disse que conseguirá provar sua inocência e pediu que seu julgamento comece o mais rápido possível, segundo ele, em prol do interesse geral.
Ramon disse que demonstrará que um "beijo de dois ou três segundos", de acordo com a denúncia da acusadora, não pode ser considerado um crime.
O procurador-geral do Estado afirmou esta semana que o testemunho da denunciante é consistente e verossímil e que, portanto, o ministro terá que ser julgado.
Apesar da decisão de Mazuz, Ramon tem a opção de se submeter a uma audiência antes que a decisão final de julgá-lo seja tomada. O ministro, entretanto, disse hoje que não quer usufruir do direito.
A suposta vítima, uma mulher de 23 anos identificada pela inicial H, denunciou que Ramon tentou beijá-la contra sua vontade após uma festa de despedida feita para ela, que estava saindo do Ministério da Justiça.
Como está viajando a lazer pela América Latina, a jovem foi interrogada no início do mês na Embaixada de Israel na Costa Rica. A importância política do ocorrido não permitia esperar que ela voltasse de viagem.
Segundo H, Ramon a seguiu, após a festa, até um quarto na qual ela estava sozinha e a beijo contra sua vontade.
A Polícia pediu que a jovem fosse interrogada após ter ouvido o depoimento do ministro, casado e de 55 anos, por sete horas e meia. Ramon garantiu no interrogatório que a denúncia é falsa e pediu uma acareação com a jovem para esclarecer o caso.
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Magal
Acesse: http://hebreu.blogspot.com
O ministro disse que conseguirá provar sua inocência e pediu que seu julgamento comece o mais rápido possível, segundo ele, em prol do interesse geral.
Ramon disse que demonstrará que um "beijo de dois ou três segundos", de acordo com a denúncia da acusadora, não pode ser considerado um crime.
O procurador-geral do Estado afirmou esta semana que o testemunho da denunciante é consistente e verossímil e que, portanto, o ministro terá que ser julgado.
Apesar da decisão de Mazuz, Ramon tem a opção de se submeter a uma audiência antes que a decisão final de julgá-lo seja tomada. O ministro, entretanto, disse hoje que não quer usufruir do direito.
A suposta vítima, uma mulher de 23 anos identificada pela inicial H, denunciou que Ramon tentou beijá-la contra sua vontade após uma festa de despedida feita para ela, que estava saindo do Ministério da Justiça.
Como está viajando a lazer pela América Latina, a jovem foi interrogada no início do mês na Embaixada de Israel na Costa Rica. A importância política do ocorrido não permitia esperar que ela voltasse de viagem.
Segundo H, Ramon a seguiu, após a festa, até um quarto na qual ela estava sozinha e a beijo contra sua vontade.
A Polícia pediu que a jovem fosse interrogada após ter ouvido o depoimento do ministro, casado e de 55 anos, por sete horas e meia. Ramon garantiu no interrogatório que a denúncia é falsa e pediu uma acareação com a jovem para esclarecer o caso.
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