O representante da organização xiita acrescentou que o Hezbolá "não aceitará nenhum soldado (de Israel) em território libanês" e acrescentou que não permitirão a presença de militares dentro do país, "nem um metro". "É o direito de cada libanês lutar até a libertação do Líbano da presença das tropas de ocupação", acrescentou Rahal.
O Hezbolá matou hoje sete israelenses, cinco civis na Galiléia e dois soldados no sul do Líbano, em ataques com foguetes Katyusha, informou a rádio pública israelense. Além disso, a aviação israelense retomou seus ataques em Beirute e outras áreas do Líbano, enquanto continuavam os violentos confrontos no sul. O conflito já deixou mais de 900 mortos no país.
Após vários dias de calma, os bairros do sul de Beirute, reduto do Hisbolá, foram bombardeados novamente esta madrugada e os aviões de combate sobrevoaram a capital libanesa em baixa altitude. Segundo a imprensa libanesa, os caças-bombardeiros israelenses também atacaram hoje a região de Al Baiada e várias áreas do vale de Bekaa.
Enquanto isso, no sul do país, se intensificavam os combates entre os milicianos do Hisbolá e as tropas israelenses, que pretende completar sua mobilização de dez mil soldados hoje em uma faixa de segurança até a chegada de uma eventual força internacional.
Hoje, os combates travados em localidades libanesas próximas à fronteira foram intensos em Taibe, onde, segundo o Hezbolá , seus combatentes atacaram o inimigo duas vezes. Os milicianos destruíram um tanque e duas escavadeiras israelenses, cujos ocupantes "foram mortos ou feridos", informou em comunicado a Resistência Islâmica, braço armado do Hezbolá .
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Magal
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