Entenda o que ocorre no Oriente Médio

Entenda o que ocorre no Oriente Médio

magal53
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"Israel não é um país agressor que usa força desproporcional e objetiva civis."
Entenda o que ocorre no Oriente Médio
Israel retirou-se unilateralmente do sul do Líbano em 2000 obedecendo a resolução da ONU e libertou centenas de prisioneiros libaneses culpados de ataques terroristas, num gesto de boa vontade. Nos últimos seis anos, o grupo terrorista Hizballah tem usando aquela região para lançar mísseis em cidades israelenses. Israel vinha agindo com moderação e diplomacia. (Leia Mais)
Israel retirou-se unilateralmente da Faixa de Gaza em 2005 obedecendo resolução da ONU e libertando centenas de prisioneiros palestinos culpados de ataques terroristas. No que pensou ser o início da criação de um Estado Palestino livre e independente, tornou-se nos últimos 12 meses plataforma de lançamento de mísseis em cidades israelenses. (Leia Mais)
Este mês, a partir da Faixa de Gaza, o grupo terrorista Hamas invadiu o território israelense, matando diversos soldados e sequestrando outros dois. Israel retornou a Faixa de Gaza para resgatar estes soldados, destruir as bases de lançamento de mísseis, desmantelar os laboratórios de bombas, fechar os túneis de tráficos de armas. O grupo terrorista Hizballah, em paralelo, executou a mesma operação de invasão e sequestro no Norte de Israel. (Leia Mais)
Não há possibilidade de que o grupo terrorista Hizballah não objetivasse a entrada de Israel no Líbano para fazer o mesmo resgate. Ao contrário da vontade da população libanesa, este grupo terrorista dita as ações de Estado de acordo com seus interesses próprios, mesmo que coloque toda uma população em perigo e sofrimento.
Por que razão objetivou a entrada de Israel no Líbano?
O Hizballah é um grupo terrorista financiado e controlado pela Síria e pelo Irã.  (Leia Mais)
Enquanto Israel ocupou o sul do Líbano até 2000 para criar uma zona de segurança contra lançamento de mísseis, a Síria ocupava e explorava os 90% restantes do território libanês.  Com a saída israelense em 2000, a Síria não teria mais justificativa para ocupar o Líbano. A Síria se viu obrigada através de uma forte pressão internacional a retirar suas tropas do Líbano. (Leia Mais)
O Irã por sua vez, está sujeito a uma forte pressão internacional por parte de quase todos os países do mundo para conter imediatamente o seu programa nuclear. O Irã também afirmou diversas vezes que Israel deve ser riscado do mapa. Completa-se a isso a mentira de negar o Holocausto, quando todos os historiadores sérios e arquivos públicos do mundo o provam. Vale lembrar também a desnecessariedade de um dos países com maior produção de petróleo no mundo, ter um programa nuclear. (Leia Mais)

A reação Israelense é desproporcional para o sequestro de 1 soldado e objetiva punir civis?
Israel está bombardeando o Líbano pois está sob bombardeio apartir do Líbano. Mais de 80 mísseis caíram em Israel somente nesta quarta-feira (20/07/2006).  No total, passam de 300 os mísseis que atingiram o território israelense. Não há falta de proporção. Há o legítimo direito de defesa. A reação israelense objetiva resgatar seus soldados, porém mais que isso, visa desarmar um grupo terrorista que montou uma estrutura bilionária com financiamento Sírio e Iraniano.
Os satélites e radares israelenses detectam os pontos de lançamento de mísseis e contra-atacam tais bases de lançamento.
O grupo terrorista Hizballah descaradamente usa zonas urbanas, para fazer o lançamento de mísseis contra Israel. Usa terraços de prédios residenciais, escolas, campos de futebol. Caso Israel não reaja a tais lançamento, estes mísseis atingirão civis israelenses.  Qualquer país no mundo deve fazer escolha pela proteção de seus cidadãos.

Israel é um Estado sério e soberano. Reconhece o valor de cada vida humana e por isso evita ao máximo atingir civis.
Sabe que é responsável e será julgado moralmente por cada um de seus atos. Veja que antes dos bombardeios, a aviação israelense despeja milhares de folhetos pedindo para que os civis libaneses mantenham-se afastados dos terroristas do Hizballah e de suas bases militares. (Leia Mais)
Não há equivalência moral entre um Estado exercer seu legítimo direito de defesa e um grupo terrorista que visa o ódio e a destruição do inimigo, mesmo que torturando sua própria população.
Antes de aceitar o noticiário mastigado em nosso decadente jornalismo, critique, pense. Faça perguntas!

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