de
Rabi Mochê ben Rabi Maimon
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Todo conteúdo entre chaves [ ] é matéria do tradutor, seja para facilitar a compreensão do texto, como por necessidade de adaptação à forma linguística latina, especialmente a portuguesa, que foge demasiadamente aos critérios das línguas semitas em geral. Toda crítica será aceita, se construtiva; agradeço antecipadamente pela ajuda prestada na correção e aprimoramento deste trabalho pelas mesmas. Os termos especialmente peculiares à cultura hebraica, como "taqaná", "dinim muflaim", ou outros similares, optei por não traduzir, evitando a criação de promiscuidades que pudessem dificultar a compreensão do leitor, por não terem esses termos nada em comum com nenhuma cultura ocidental, e mesmo oriental, no segundo caso citado. Qualquer tradução seria imperfeita, portanto optei por notas explicativas.
Ademais, cabe ressaltar que esta obra fora realizada especialmente para os descendentes dos que outrora sofreram a perseguição inquisitorial que, nessa época, acham-se num labirinto após o retorno à fé ancestral, e aos que pretendem retornar, que não venham a passar por ele.
Outrossim, espero ser útil este trabalho a todo judeu que busca o proceder reto baseado em nossa eterna Torá.
Em cada ponto sobre o qual achei necessário esclarecimento, fiz o que pude, apesar de minha insuficiência, e as notas foram numeradas ou assinaladas com um asterisco para que se possa abrir uma nova página, tendo o leitor o alvedrio livre para fazê-lo ou não, livrando-me da possibilidade de que alguém possa vir a pensar que busco impor minha forma de pensar a outrem.
Ademais, cabe ressaltar que esta obra fora realizada especialmente para os descendentes dos que outrora sofreram a perseguição inquisitorial que, nessa época, acham-se num labirinto após o retorno à fé ancestral, e aos que pretendem retornar, que não venham a passar por ele.
Outrossim, espero ser útil este trabalho a todo judeu que busca o proceder reto baseado em nossa eterna Torá.
Em cada ponto sobre o qual achei necessário esclarecimento, fiz o que pude, apesar de minha insuficiência, e as notas foram numeradas ou assinaladas com um asterisco para que se possa abrir uma nova página, tendo o leitor o alvedrio livre para fazê-lo ou não, livrando-me da possibilidade de que alguém possa vir a pensar que busco impor minha forma de pensar a outrem.
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No que concerne aos nomes próprios, ou a termos utilizados, me desfiz um pouco do costumeiro na comunidade judaica no Brasil, que evita traduzi-los. Todo termo para o qual achei nome correspondente já utilizado pelos antigos tradutores não judeus da Bíblia, usei-o normalmente sem preconceitos, pois este trabalho tende a ajudar e a simplificar, não a dificultar e complicar.
Por exemplo, a palavra "'azará", fora traduzida em alguns trechos por "átrio", e e em outros, simplesmente transliterada, tendo seu esclarecimento em um glossário organizado à parte, para que os leitores aprendam também sua forma hebraica. Também "cohen gadol" fora aqui traduzido por sumo-sacerdote em alguns lugares, enquanto que em outros permanecera em sua própria forma original hebraica, pela mesma razão, e assim muitos outros.
Termos para os quais não há tradução exata em nenhum idioma ocidental, como "haflaá", "din muflá", ou similares, não traduzi, optando por transliterar e explicar no glossário ou em páginas especialmente redigidas com esta finalidade.
Com respeito ao linguajar utilizado aqui, perdoem-me os doutos, mas optei pelo mais simples possível, evitando ao máximo palavras ou expressões que dificultem ao leitor sua compreensão, a exemplo do próprio autor do Michnê Torá, que disse: "...Para que esteja este livro ao alcance do grande e do pequeno..."
Em suma, que o judeu mais distanciado, principalmente aqueles cujos antepassados foram vítimas da nefanda perfídia do "amor" da "santa" inquisição, que "abominava a crueldade e o derramamento de sangue".
Espero haver sido útil a todo filho de Israel em seu progresso no conhecimento de suas raízes e no fortalecimento de sua fé, sendo esta minha maior recompensa!
Por exemplo, a palavra "'azará", fora traduzida em alguns trechos por "átrio", e e em outros, simplesmente transliterada, tendo seu esclarecimento em um glossário organizado à parte, para que os leitores aprendam também sua forma hebraica. Também "cohen gadol" fora aqui traduzido por sumo-sacerdote em alguns lugares, enquanto que em outros permanecera em sua própria forma original hebraica, pela mesma razão, e assim muitos outros.
Termos para os quais não há tradução exata em nenhum idioma ocidental, como "haflaá", "din muflá", ou similares, não traduzi, optando por transliterar e explicar no glossário ou em páginas especialmente redigidas com esta finalidade.
Com respeito ao linguajar utilizado aqui, perdoem-me os doutos, mas optei pelo mais simples possível, evitando ao máximo palavras ou expressões que dificultem ao leitor sua compreensão, a exemplo do próprio autor do Michnê Torá, que disse: "...Para que esteja este livro ao alcance do grande e do pequeno..."
Em suma, que o judeu mais distanciado, principalmente aqueles cujos antepassados foram vítimas da nefanda perfídia do "amor" da "santa" inquisição, que "abominava a crueldade e o derramamento de sangue".
Espero haver sido útil a todo filho de Israel em seu progresso no conhecimento de suas raízes e no fortalecimento de sua fé, sendo esta minha maior recompensa!