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Israel alerta que Gaza será destruída se o Hamas não desarmar e libertar os reféns

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Tanques israelenses entram em Gaza durante uma ofensiva militar. Imagem obtida por meio de inteligência artificial.Tanques israelenses avançam em direção ao centro da Cidade de Gaza na Operação Carros de Gideão. Imagem obtida por meio de Inteligência Artificial

Tanques israelenses entram em Gaza durante uma ofensiva militar. Imagem obtida por meio de inteligência artificial.

Tanques israelenses avançam em direção ao centro da Cidade de Gaza na Operação Carros de Gideão. Imagem obtida por meio de Inteligência Artificial.Viajar para Israel

Após semanas de bombardeios intensos e alertas de evacuação, o exército israelense lançou uma ofensiva terrestre em larga escala contra a Cidade de Gaza, considerada pelo governo o principal reduto do grupo terrorista Hamas.

A ameaça do Ministro da Defesa

O Ministro da Defesa, Israel Katz, reiterou que "Gaza será destruída" se o Hamas não entregar suas armas ou libertar seus reféns. Durante uma visita a um quartel-general do Exército, ele alertou que os palestinos "pagarão o preço" e acusou os líderes do Hamas de terem "arruinado e destruído" o enclave.

Katz enfatizou que a captura da Cidade de Gaza é crucial porque constitui o "principal símbolo de governo" do grupo islâmico. "Hoje, se Gaza cair, eles cairão", disse ele.

Avanço militar em direção ao centro da cidade

Um oficial militar israelense confirmou que a "fase principal" da operação já começou, com tropas avançando em direção ao centro da cidade. Segundo estimativas, entre 2.000 e 3.000 combatentes do Hamas permanecem em Gaza, além de túneis operacionais para ataques de guerrilha.

A ofensiva, apelidada de “Carruagens de Gideão”, foi descrita pelo Chefe do Gabinete Eyal Zamir como “um passo decisivo” para derrotar o Hamas e garantir a libertação dos reféns.

Reações internacionais

O presidente dos EUA, Donald Trump, alertou o Hamas de que enfrentará "sérios problemas" se usar os reféns como escudos humanos. O secretário de Estado, Marco Rubio, por sua vez, pediu uma solução negociada, embora tenha alertado que o prazo para um acordo é "muito curto".

Paralelamente, um relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU acusou Israel de cometer genocídio, acusações rejeitadas por Jerusalém como "distorcidas e falsas". O presidente egípcio Abdel-Fattah el-Sissi foi além, chamando Israel de "inimigo", um termo que ele não usava desde a assinatura do tratado de paz em 1979.Viajar para Israel

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