A IDF e o Shin Bet anunciam que o terrorista Mohammed Hassan Mohammed Awad, que se infiltrou em Nir Oz em 7 de outubro e provavelmente esteve pessoalmente envolvido nos sequestros e assassinatos brutais de Shiri, Ariel e Kfir Bibas, foi eliminado.
Em 7 de outubro, Mohammed Awad se infiltrou na comunidade israelense de Nir Oz várias vezes. Ele foi um dos líderes do massacre e provavelmente esteve pessoalmente envolvido nos sequestros e assassinatos brutais de Shiri, Ariel e Kfir Bibas. Ele também esteve envolvido no sequestro e enterro de Gad e Judi Lynn Weinstein. Além disso, ele participou dos sequestros de cidadãos tailandeses, disse a declaração.
“Como parte de seu papel na organização terrorista, Mohammad Awad esteve ativamente envolvido até sua morte no recrutamento de agentes terroristas na Judeia e Samaria e em Israel, por meio dos quais ele costumava planejar e executar ataques contra israelenses”, acrescentou.
“Durante a guerra, a organização terrorista palestina Mujahideen e Mohammed Awad em particular estiveram envolvidos na execução de ataques terroristas contra o Estado de Israel e as tropas da IDF operando na Faixa de Gaza”, disse o comunicado.
“As IDF e a ISA continuarão operando para localizar e eliminar todos os terroristas de diferentes organizações terroristas que participaram do massacre assassino de 7 de outubro”, concluíram as IDF e o Shin Bet.
A família Bibas - Yarden Bibas, sua esposa Shiri Bibas e seus dois filhos pequenos, Ariel, 4, e Kfir, 9 meses - foram sequestrados de sua casa no Kibutz Nir Oz em 7 de outubro de 2023.
Yarden foi capturado separadamente de sua esposa e filhos após supostamente deixar seu quarto seguro para confrontar os terroristas em uma tentativa de proteger sua família. Imagens de vídeo que circularam online mostraram Yarden, ensanguentado e ferido, sendo levado em uma motocicleta, enquanto imagens separadas capturaram Shiri, visivelmente aterrorizada, segurando seus filhos ruivos enquanto terroristas os cercavam.
Yarden foi finalmente libertado em 1º de fevereiro como parte de um cessar-fogo e acordo de reféns com o Hamas, após 484 dias em cativeiro. Os corpos de Shiri, Ariel e Kfir foram devolvidos a Israel no final daquele mês. Exames forenses confirmaram suas mortes, com Israel afirmando que eles foram assassinados por seus captores, apesar das alegações do Hamas de que eles morreram em um ataque aéreo da IDF.
