Meshaal apelou à abertura de novas frentes de resistência em todo o mundo árabe, apelando à acção tanto nas frentes militares como políticas.
Em uma mensagem de vídeo recente marcando o aniversário dos ataques de 7 de outubro, Khaled Meshaal, o líder estrangeiro do Hamas, afirmou que as consequências dos ataques serão sentidas por muitos anos e acabarão "contribuindo para o desaparecimento de Israel".
Meshaal se referiu aos ataques como o "Dilúvio de Al-Aqsa", rotulando-os como um momento crucial na história do que ele chamou de "entidade sionista". Ele afirmou que os efeitos desse evento deixariam uma "marca negra" e sinalizariam o início da retirada de Israel.
"O dilúvio de Al-Aqsa reavivou a questão palestina e uniu a nação árabe", disse ele. Meshaal pediu a abertura de novas frentes de resistência em todo o mundo árabe, pedindo ação tanto nas frentes militar quanto política. Ele insistiu que a comunidade internacional deve responsabilizar Israel em fóruns globais.

Ao se dirigir ao povo de Gaza, Meshaal elogiou sua resiliência e sacrifícios, encorajando-os a permanecerem esperançosos pela vitória. Ele pediu demonstrações contínuas em apoio à resistência e expressou confiança de que a liderança do Hamas, sob Yahya Sinwar, prevaleceria.
"A vitória está próxima; queremos a jihad por meio de pessoas e armas", concluiu Meshaal, reiterando a obrigação da nação árabe de confrontar Israel.