A CONIB e a Fisesp, através de seu Departamento de Segurança Comunitária (DSC-Fisesp), vão realizar, no dia 18/07, às 20h, no Teatro Moise Safra, no Colégio Renascença, ato em memória das vítimas do maior atentado terrorista da América Latina.
O evento “AMIA, 30 anos: o terrorismo segue, a impunidade também” vai homenagear as vítimas do atentado à organização judaica AMIA, em Buenos Aires, que em 18 de julho de 1994 causou a morte de 85 pessoas e deixou mais de 300 feridos. Até hoje ninguém foi julgado pelo crime.
Em decisão inédita, em abril deste ano a justiça argentina responsabilizou o Irã pelos ataques à embaixada israelense e à AMIA. A Câmara Federal de Cassação Penal da Argentina, órgão de mais alta instância criminal do país, declarou em sentença histórica que os atentados à embaixada de Israel (1992) e à AMIA (1994) foram “resultado de decisões políticas e estratégicas do Irã, executados por terroristas do Hezbollah”. A decisão ainda classifica o país como “Estado terrorista” e os atendados como crimes contra a humanidade.
O evento “AMIA, 30 anos: o terrorismo segue, a impunidade também” vai homenagear as vítimas do atentado à organização judaica AMIA, em Buenos Aires, que em 18 de julho de 1994 causou a morte de 85 pessoas e deixou mais de 300 feridos. Até hoje ninguém foi julgado pelo crime.
Em decisão inédita, em abril deste ano a justiça argentina responsabilizou o Irã pelos ataques à embaixada israelense e à AMIA. A Câmara Federal de Cassação Penal da Argentina, órgão de mais alta instância criminal do país, declarou em sentença histórica que os atentados à embaixada de Israel (1992) e à AMIA (1994) foram “resultado de decisões políticas e estratégicas do Irã, executados por terroristas do Hezbollah”. A decisão ainda classifica o país como “Estado terrorista” e os atendados como crimes contra a humanidade.