A IDF diz que a morte de Libman foi determinada através de exame e investigação meticulosos, já que ele foi enterrado por engano ao lado de Victoria Gorlov, que, junto com seu parceiro Alex Samoilov, foram assassinados no festival de música Nova
Elyakim Libman, que se acredita ter sido sequestrado por terroristas do Hamas em 7 de outubro e que trabalhava como segurança no festival de música Nova, foi declarado morto depois que seu corpo foi encontrado em Israel.
Libman foi enterrado por engano ao lado de Victoria Gorlov, que, junto com seu parceiro Alex Samoilov, também serviu como seguranças na festa e foi assassinada.
As IDF, acompanhadas por representantes do Instituto de Medicina Forense e do Ministério da Saúde, informaram a família de Libman sobre os últimos desenvolvimentos.
De acordo com oficiais militares, a morte de Libman foi determinada através de exames e investigações meticulosos conduzidos em conjunto pelas IDF, polícia, Instituto de Medicina Forense e Ministério da Saúde.
O processo demorou mais de um mês e, durante esse período, a ZAKA Search and Rescue Tel Aviv, em colaboração com o Ministério dos Serviços Religiosos e o Ministério da Saúde, abriu várias sepulturas adicionais para determinar se dois indivíduos foram acidentalmente enterrados juntos.
Em comunicado da família Libman, foi transmitido: “Depois de mais de 200 dias e noites de busca, preocupações, orações e incontáveis lágrimas com o povo de Israel, infelizmente descobrimos que nosso querido e amado filho, Elyakim, que sua memória seja preservada. uma bênção, não está mais entre nós. De acordo com descobertas recentes, recebemos a confirmação oficial de sua morte."
Os irmãos de Eliyakim, Elisha e Elkanah, participaram na ofensiva terrestre na Faixa de Gaza, pichando mensagens de apoio ao seu irmão. Entre seus escritos estavam: "Elyak, estamos a caminho" e "Trazendo Elyakim para casa". O pai deles, Eliyahu Libman, é ex-chefe do conselho de Kiryat Arba. Nos últimos meses, opôs-se a acordos com o Hamas e criticou a forma como algumas famílias lidaram com a situação dos reféns, chegando mesmo a apresentar uma petição contra o acordo anterior ao Supremo Tribunal, argumentando que não é a forma de trazer os cativos de volta para casa.