De acordo com Adraee, os documentos recuperados, datados de 2020 e da Operação Amanhecer em 2022, são originários das Brigadas al-Qassam do Hamas e são assinados por membros de alto escalão.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) descobriram um documento oficial do Hamas que lança luz sobre a ocultação de vítimas e a transferência de culpa pelos lançamentos fracassados de foguetes para Israel.
A revelação, tornada pública pelo porta-voz das FDI, Avichai Adraee, expõe um esforço concertado do Hamas para manipular informações e perpetuar uma narrativa falsa sobre vítimas e ataques de foguetes provenientes de Gaza.
Segundo Adraee, os documentos recuperados, datados de 2020 e da Operação Amanhecer em 2022, são originários das Brigadas al-Qassam do Hamas e são assinados por membros de alto escalão do grupo terrorista.
Estes documentos revelam a estratégia do Hamas de ocultar a verdadeira causa das baixas em Gaza resultantes de lançamentos falhados de foguetes. Em vez de admitir a responsabilidade, o Hamas procurou atribuir estas baixas aos ataques aéreos israelitas, manipulando assim a percepção pública e granjeando simpatia.
Além disso, os documentos destacam a colaboração do Hamas com outras facções terroristas em Gaza, nomeadamente as Brigadas al-Quds da Jihad Islâmica Palestiniana (PIJ).
O Hamas instou o PIJ a assumir a responsabilidade pelos lançamentos de foguetes fracassados e a esconder as suas repercussões para manter a imagem de resistência. No entanto, o Hamas negligenciou a prevenção do lançamento de foguetes perto de residências civis, sublinhando o seu desrespeito pela segurança dos cidadãos de Gaza.