O lÃder da oposição Yair Lapid anunciou que as negociações fracassaram porque os lados não chegaram a um acordo sobre um perÃodo de tempo para atrasar a legislação
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chegou segunda-feira ao parlamento israelense (Knesset), após passar por uma cirurgia cardÃaca na noite de sábado, para a terceira e última votação do projeto de lei do "padrão de razoabilidade", que faz parte da reforma judicial.
Na noite de domingo, o presidente israelense Isaac Herzog se reuniu com Netanyahu no hospital, seguido de reuniões com os chefes dos partidos da oposição, Yair Lapid e Benny Gantz, a fim de chegar a um acordo sobre as controversas reformas judiciais.
A votação, que começou às 13h30, horário local, tem duração estimada de 3 horas.
O projeto de lei padrão de razoabilidade foi aceito em uma primeira votação e aprovado pelo Comitê de Constituição, Lei e Justiça do Knesset, chefiado por Rothman. Isso mudaria a maneira como os tribunais de Israel podem interferir nas decisões tomadas pelos poderes legislativo e executivo, mas foi fortemente contestado por seus crÃticos.
De acordo com uma pesquisa do Kan 11 , 46% dos entrevistados foram contra a medida de reforma judicial do governo, com 35% a favor, e 19% responderam que não têm opinião sobre o assunto. Manifestantes de ambos os lados mostraram sua opinião na noite de domingo, com números aproximadamente iguais de acordo com o Canal 13
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chegou segunda-feira ao parlamento israelense (Knesset), após passar por uma cirurgia cardÃaca na noite de sábado, para a terceira e última votação do projeto de lei do "padrão de razoabilidade", que faz parte da reforma judicial.
Na noite de domingo, o presidente israelense Isaac Herzog se reuniu com Netanyahu no hospital, seguido de reuniões com os chefes dos partidos da oposição, Yair Lapid e Benny Gantz, a fim de chegar a um acordo sobre as controversas reformas judiciais.
A votação, que começou às 13h30, horário local, tem duração estimada de 3 horas.
O projeto de lei padrão de razoabilidade foi aceito em uma primeira votação e aprovado pelo Comitê de Constituição, Lei e Justiça do Knesset, chefiado por Rothman. Isso mudaria a maneira como os tribunais de Israel podem interferir nas decisões tomadas pelos poderes legislativo e executivo, mas foi fortemente contestado por seus crÃticos.
De acordo com uma pesquisa do Kan 11 , 46% dos entrevistados foram contra a medida de reforma judicial do governo, com 35% a favor, e 19% responderam que não têm opinião sobre o assunto. Manifestantes de ambos os lados mostraram sua opinião na noite de domingo, com números aproximadamente iguais de acordo com o Canal 13