O comandante da Polícia de Fronteira anuncia que está reintegrando um oficial que foi condenado na semana passada por agredir uma mulher de Jerusalém Oriental, puxando o hijab da vítima de seu cabelo, sufocando-a e sacudindo-a sem justa causa.
Um comunicado da polícia diz que a ação foi autorizada pelo comissário Kobi Shabtai e pelo ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, e observou que os procedimentos legais “ainda estão em andamento”.
O Tribunal de Magistrados de Jerusalém considerou Oriane Ben Kalifa culpada de agressão, mas a absolveu de obstruir a justiça, em parte citando a maneira descuidada com que o Departamento de Investigações Internas da Polícia conduziu a investigação.
O direitista Ben Gvir, que está no comando da polícia, criticou a decisão do juiz, dizendo na época que o veredicto “não era final” e que ele entraria em contato com a polícia para ver o que poderia ser feito em nome de Ben Kalifa.
Hoje, ele dá as boas-vindas à sua reintegração.
“Nossos lutadores têm todo o meu apoio. Ao contrário do que aparentemente acreditam as autoridades da promotoria militar e do sistema judicial, no combate ao terrorismo a luta não é conduzida em condições de laboratório – mas sob pressão e em um ambiente hostil”, diz Ben Gvir.
Um comunicado da polícia diz que a ação foi autorizada pelo comissário Kobi Shabtai e pelo ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, e observou que os procedimentos legais “ainda estão em andamento”.
O Tribunal de Magistrados de Jerusalém considerou Oriane Ben Kalifa culpada de agressão, mas a absolveu de obstruir a justiça, em parte citando a maneira descuidada com que o Departamento de Investigações Internas da Polícia conduziu a investigação.
O direitista Ben Gvir, que está no comando da polícia, criticou a decisão do juiz, dizendo na época que o veredicto “não era final” e que ele entraria em contato com a polícia para ver o que poderia ser feito em nome de Ben Kalifa.
Hoje, ele dá as boas-vindas à sua reintegração.
“Nossos lutadores têm todo o meu apoio. Ao contrário do que aparentemente acreditam as autoridades da promotoria militar e do sistema judicial, no combate ao terrorismo a luta não é conduzida em condições de laboratório – mas sob pressão e em um ambiente hostil”, diz Ben Gvir.