Chefe sindical diz que ação trabalhista pretendia 'parar a loucura' após Netanyahu demitir ministro da Defesa; médicos, autoridades locais, estudantes e universidades também fazem greve.
Como parte da ação trabalhista, os trabalhadores do Aeroporto Ben Gurion anunciaram rapidamente que impediriam as partidas. Outras organizações também declararam que aderiram à greve.
“Estamos todos preocupados com o destino de Israel”, disse o chefe da Histadrut, Arnon Bar-David, durante uma entrevista coletiva ao lado de lÃderes empresariais e funcionários públicos. “Juntos dizemos, basta!”
O chefe da federação trabalhista Histadrut declarou na segunda-feira uma greve trabalhista “histórica” em uma tentativa de “parar a loucura” da controversa reforma judicial do governo, aumentando as manifestações depois que o ministro da Defesa, Yoav Gallant, foi demitido por se manifestar contra as mudanças planejadas.
Como parte da ação trabalhista, os trabalhadores do Aeroporto Ben Gurion anunciaram rapidamente que impediriam as partidas. Outras organizações também declararam que aderiram à greve.
“Estamos todos preocupados com o destino de Israel”, disse o chefe da Histadrut, Arnon Bar-David, durante uma entrevista coletiva ao lado de lÃderes empresariais e funcionários públicos. “Juntos dizemos, basta!”
“Perdemos nosso caminho – não se trata de esquerda ou direita”, continuou ele. “Não podemos mais polarizar a nação.”
O anúncio veio antes de uma declaração esperada do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de que está congelando a legislação.