Implementamos inúmeras estratégias para combater o terrorismo – mas nunca isso.
O ataque implacável de ataques mortais que assolam Israel significa que o governo de Israel deve repensar sua estratégia de combate ao terror e suas ramificações.
Os soldados das Forças de Defesa de Israel, a Agência de Segurança de Israel, a polícia e outras agências de segurança arriscam suas vidas dia e noite para nos proteger, e por isso somos eternamente gratos.
A operação em Hawara e nas outras cidades de saqueadores deve ser realizada pelo governo e seus vários ramos, em vez de deixar a tarefa para os residentes judeus que são submetidos diariamente ao terror de pedras, tiros e bombas incendiárias.
O governo também deve liderar a atividade de assentamento com força, determinação e orgulho nacional inabalável. Ao mesmo tempo, Evyatar deve ser construída e povoada, para que o mundo - e especialmente nós - veja a profundidade do vínculo vivo e florescente entre o povo de Israel e sua terra.
Segurança firme e forte é essencial e, não menos, comunidades judaicas prósperas. Mas não são suficientes para erradicar efetivamente as raízes do terrorismo.
O povo de Israel prevê outro marco na luta, que incorpora a mensagem central deste governo totalmente de direita. Até que isso ocorra, o governo perderá a confiança e a fé nele depositadas no dia da eleição.
Até agora, as respostas deste governo foram mais ou menos semelhantes às dos anteriores, que também falharam em impedir o assassinato de judeus em sua própria terra.
Nas últimas semanas, muitos argumentaram que o novo governo deveria ter um período de carência para organizar e implementar uma abordagem gradual, comedida e equilibrada para conduzir o navio para a direita, sem choques drásticos. No entanto, nossos inimigos interpretam isso como uma luz verde para continuar em seu caminho terrorista sem enfrentar quaisquer consequências reais.
Em resposta ao ataque mortal em Hawara, o governo israelense deve dar um passo adicional imediato além das medidas de segurança e assentamento necessárias: a declaração da aplicação da soberania israelense na Judéia e Samaria.
O primeiro-ministro deve seguir os passos de David Ben-Gurion e, como primeiro passo, impor um governo militar à população árabe. Este governo militar deve permanecer em vigor até que as pessoas tenham aceitado plenamente a soberania exclusiva do povo de Israel sobre sua terra e até que demonstrem seu compromisso de viver em paz e lealdade total.
A crença equivocada de que as tentativas de contenção, a hesitação política e nacional e as negociações com aqueles que nos desejam mal trarão a paz tem se mostrado fútil repetidas vezes no passado. Já tivemos o suficiente disso. Pagamos um preço inimaginável e indesculpável em sangue e angústia por essas crenças distorcidas.
Não há mais desculpas sobre não ser o “momento certo”. A comunidade internacional condenou consistentemente Israel por cada ação sionista que tomou desde – e mesmo antes – do estabelecimento do estado, e continuará a fazê-lo em resposta a quaisquer ações futuras.
É melhor para Israel aceitar esta medida de condenação por um significativo e louvável ato nacional que prevenirá o terrorismo, do que receber a mesma denúncia pela legalização de um posto avançado ou de um morro pedregoso, por mais importantes que sejam.
O governo israelense deve dar esse passo crucial de soberania em pleno reconhecimento da justificação moral de Israel ao fazê-lo.
Com essa postura resoluta guiando o caminho político e prático de Israel, o mundo entenderá que estamos realmente lutando por nosso direito de viver livremente em nossa única pátria. Como já aconteceu muitas vezes, o mundo inteiro colherá as bênçãos das medidas políticas e de segurança tomadas por Israel no futuro.
