Como chefe de um grande grupo rabínico europeu, Pinchas Goldschmidt viaja regularmente para dentro e para fora de Moscou, onde trabalha como rabino-chefe da cidade desde 1993.
Mas quando ele saiu mais recentemente, duas semanas depois que a Rússia invadiu a vizinha Ucrânia, ele o fez sem um plano firme de retorno. E agora ele está oficialmente trabalhando no exílio depois de sofrer pressão das autoridades russas para apoiar a guerra, revelou sua nora na terça-feira.
“Finalmente posso compartilhar que meus sogros, o rabino chefe de Moscou @PinchasRabbi e a Rebetsin Dara Goldschmidt, foram pressionados pelas autoridades a apoiar publicamente a 'operação especial' na Ucrânia – e recusaram”, twittou Avital Chizhik-Goldschmidt na terça-feira.
Mas quando ele saiu mais recentemente, duas semanas depois que a Rússia invadiu a vizinha Ucrânia, ele o fez sem um plano firme de retorno. E agora ele está oficialmente trabalhando no exílio depois de sofrer pressão das autoridades russas para apoiar a guerra, revelou sua nora na terça-feira.
“Finalmente posso compartilhar que meus sogros, o rabino chefe de Moscou @PinchasRabbi e a Rebetsin Dara Goldschmidt, foram pressionados pelas autoridades a apoiar publicamente a 'operação especial' na Ucrânia – e recusaram”, twittou Avital Chizhik-Goldschmidt na terça-feira.