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Rabino-chefe de Moscou no exílio após se recusar a apoiar invasão da Ucrânia

Pinchas Goldschmidt, que acaba de ser reeleito para o cargo, não tem planos de retornar à Rússia, após sofrer pressão das autoridades para apoiar 'operação especial'

 

Rabbi Pinchas Goldschmidt delivers a speech in Paris, France on Oct. 10, 2018. (Conference of European Rabbis via JTA)
Rabino Pinchas Goldschmidt faz um discurso em Paris, França, em 10 de outubro de 2018. (Conferência de Rabinos Europeus via JTA)
Como chefe de um grande grupo rabínico europeu, Pinchas Goldschmidt viaja regularmente para dentro e para fora de Moscou, onde trabalha como rabino-chefe da cidade desde 1993.
Mas quando ele saiu mais recentemente, duas semanas depois que a Rússia invadiu a vizinha Ucrânia, ele o fez sem um plano firme de retorno. E agora ele está oficialmente trabalhando no exílio depois de sofrer pressão das autoridades russas para apoiar a guerra, revelou sua nora na terça-feira.
“Finalmente posso compartilhar que meus sogros, o rabino chefe de Moscou @PinchasRabbi e a Rebetsin Dara Goldschmidt, foram pressionados pelas autoridades a apoiar publicamente a 'operação especial' na Ucrânia – e recusaram”, twittou Avital Chizhik-Goldschmidt na terça-feira.

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