O chefe do Estado-Maior de Israel, Aviv Kochavi, avisa que o Exército está intensificando os preparativos para um possível ataque
O comandante das forças aeroespaciais da Guarda Revolucionária Iraniana disse na quinta-feira que Israel estava "condenado a desaparecer" e que qualquer ação de Jerusalém contra a República Islâmica aceleraria esse desaparecimento.
Os chefes de segurança israelenses recentemente intensificaram sua retórica contra o Irã, com o chefe do Estado-Maior de Israel, Aviv Kochavi, alertando na terça-feira que o Exército estava intensificando os preparativos para um possível ataque às instalações nucleares iranianas.
No mesmo dia, o ministro da Defesa, Benny Gantz, disse que Israel realizaria operações "nunca vistas no passado" se uma guerra regional estourasse.
Falando em uma cerimônia em Teerã, Amir Ali Hajizadeh zombou de Israel por ser "o único regime no mundo discutindo sobre como sobreviver", segundo a agência de notícias iraniana Tasnim.
“O regime (sionista) que argumenta sobre sua existência está condenado à extinção e não pode falar sobre a destruição de outros países”, acrescentou Hajizadeh.
Em resposta aos recentes comentários de autoridades israelenses, ele disse que Israel "pode ser capaz de iniciar uma batalha, mas é a República Islâmica que a encerrará, pondo fim ao regime sionista. Se este der uma desculpa ao República Islâmica, só vai acelerar o seu fim.
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Em janeiro, Kochavi anunciou que ordenou aos militares que começassem a desenvolver novos planos de ataque às instalações nucleares do Irã e, no mês passado, o governo alocou bilhões de shekels para tornar os planos viáveis.
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